Relacionamento entre Diniz e Tchê Tchê vai do amor ao ódio desde a época do Audax – 01/07/2021

Relacionamento entre Diniz e Tchê Tchê vai do amor ao ódio desde a época do Audax – 01/07/2021

O episódio da partida de ontem (6) entre Tchê Tchê e Fernando Diniz chamou a atenção de todos e ressoa até hoje, mas não é novidade na relação entre eles. Os dois trabalharam juntos pela primeira vez na Audax em 2016 e, desde então, vivem entre tapas e beijos.

Para quem acompanha o dia a dia do treinador, esse tipo de explosão não é novidade. É normal que o comandante amaldiçoe alguns de seus atletas e faça exigências difíceis. A questão é que, na derrota, esse tipo de comportamento se torna muito mais problemático do que nas vitórias. Basta ver que os episódios entre ele e Luciano após resultados positivos viraram uma piada.

Nos treinos de Audax, Diniz sempre chamou a atenção de Tchê Tchê justamente para que ele pudesse se dedicar o máximo possível, não deixando o atleta sossegar. Desde então, o treinador vem testando em diversas posições e exalta que tem potencial para se destacar, já que doa muito em campo.

Naquela época, quem acompanhava o treinamento da equipe na região metropolitana de São Paulo se assustava com o tipo de frase falada. O próprio treinador concedeu entrevistas admitindo que Tchê Tchê tinha motivos para odiá-lo.

Vendido para o Palmeiras em 2016 após o bom Paulista, o atleta chegou ao Palestra Itália agradecendo todo o conhecimento que teve com seu ex-professor. No final daquele ano, foi eleito um dos melhores do Brasileirão e recebeu troféu individual de Diniz. Ainda no palco da TV Gazeta, lançou um “Amo-te” que fez estremecer o comandante.

Recentemente, o treinador foi escolhido pelo atleta para ser um dos primeiros a saber que seria pai, prova de que a relação entre os dois, apesar de todas as explosões nos jogos e nos treinos, era boa.

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Em São Paulo, Tchê Tchê foi utilizado por Diniz em vários cargos e, ontem, foi alvo da fúria do técnico ao perguntar: “Ei, não posso falar com você?”. Entre várias maldições, o jogador foi chamado de mascarado, pernilongo e ingrato e, no segundo tempo, foi expulso. Na entrevista coletiva, o técnico disse que essa situação seria resolvida entre eles.

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