Uma equipe de pesquisadores do Imperial College London, da Academia Russa de Ciências em Moscou e de uma startup de biotecnologia em Moscou chamada Planta desenvolveram um método para produzir diferentes espécies de plantas (incluindo a planta do tabaco, Nicotiana tabacum L.cujo código genético é conhecido e cresce rapidamente) a capacidade de Bioluminescência, o que significa que eles emitem luz visível de forma independente. esses Plantas bioluminescentes Obtido comEngenharia genéticaAo inserir 5 genes de certos fungos bioluminescentes no genoma das plantas receptoras, dando vida a organismos que brilham continuamente ao longo do seu ciclo de vida e podem ser usados para iluminação pública e privada livre de emissões.
Bioquimicamente, os genes dos fungos bioluminescentes permitem que a planta produza Enzimas Que converte o ácido cafeico (encontrado naturalmente em muitas plantas) em uma molécula chamada cafeína Luciferina, que é o que chamamos de “precursores luminescentes”. Quando a luciferina é oxidada pela enzima Luciferase Na presença de oxigênio, libera um FótonQualquer partícula de luz, portanto a energia é produzida na forma de luz visível cor verde. Essa molécula então se transforma novamente em ácido cafeico e o ciclo recomeça. Justamente por ser um ciclo que a planta começa a brilhar constantemente e ao longo de sua vida.
Usando esta técnica, os pesquisadores conseguiram fazer com que os planetas produzissem luz extremamente brilhante. 10 vezes maior ao que foi obtido em experimentos realizados no passado. Além disso, a bioluminescência obtida não é prejudicial às plantas ou ao homem e não requer qualquer manutenção.
Entendemos então que dois genes fúngicos envolvidos no processo de bioluminescência poderiam ser substituídos por um único gene capaz de desempenhar a mesma função em algumas plantas. Esta descoberta oferece grandes vantagens em… Produção de plantas bioluminescentesComo requerido Menos conversões genéticas E também use um genoma menor e mais compacto, Isso facilita a integração em outras plantas que não o possuem naturalmente.
Estas plantas podem ser utilizadas para iluminar parques, ruas, jardins, varandas e interiores de casas e escritórios, dando um contributo significativo para a transição energética e reduzindo as nossas emissões nocivas. Além disso, um dos próximos objetivos que os especialistas focam é criar plantas cujo brilho não seja apenas decorativo, mas também possa servir como um sinal para indicar o seu estado de saúde. Já sabemos, por exemplo, que as partes jovens de uma planta brilham com uma cor verde mais intensa do que as partes mais velhas, tal como as flores.