Ao misturar séries de detetives e contos tradicionais modernizados, a última série brasileira da Netflix convida você a mergulhar no rico e colorido folclore do país. Aqui está o que a imprensa brasileira tem a dizer.
Impossível imaginar que A cidade invisível ocorre fora do Brasil. “Afinal, em que outro canto do mundo se faz a autópsia [d’un dauphin] seria suspenso porque veterinário forense foi a jogo do Flamengo[un des clubs de foot phares de Rio]? ”, o site brasileiro se diverte Omelete. A série criada por Carlos Saldanha – o produtor brasileiro que já dirigiu desenhos animados em Hollywood como Idade do Gelo 2 ou Rio – está disponível na Netflix desde 5 de fevereiro.
Como resumido Omolete, um site especializado em cultura pop, “A trama segue Eric, policial ambiental do Rio de Janeiro, interpretado por Marco Pigossi”. Sua esposa, Gabriela (Julia Konrad), é antropóloga; ela morre em um incêndio de origem misteriosa enquanto participava, com sua filha, de um Festa junina (celebração de São João) numa comunidade rural, Vila Toré. Enquanto investiga o desastre, o agente é confrontado com fenômenos sobrenaturais como a transformação do cadáver de um golfinho em um jovem, e então sua volatilização. “A única explicação possível põe em causa todas as crenças de Eric”, continuou Omelete. E dita explicação é que as lendas brasileiras, povoadas por criaturas mágicas, seriam muito reais neste Rio do século XXI. O cotidiano carioca Ou balão faz a lista, lembrando suas características.
Homenagem a histórias infantis
Encontramos, entre outros, o emblemático Saci-pererê, um mito nascido
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Hugo florent