Em fevereiro passado, a Agência Espacial Européia (ESA) e a NASA enviaram sua sonda Solar Orbiter para aproveitar nosso lindo sol de todos os ângulos. Uma oportunidade para a sonda observar e fotografar sua primeira explosão solar.
O Sol, como a maioria das estrelas celestes, é muito maravilhoso para observar e estudar. É por esta razão que em fevereiro passado, a NASA e a Agência Espacial Europeia enviaram uma nova sonda, Não Solar Orbiter, Para nos permitir saber mais sobre a estrela que nos permite viver na Terra.
Contra todas as probabilidades, ele fez seu trabalho diretamente, observando e fotografando a explosão solar, já que a sonda estava a cerca de 77 milhões de quilômetros da estrela.
Feliz coincidência
Sim, os cientistas da NASA e da Agência Espacial Europeia nunca esperaram ver tal fenômeno tão cedo. Na verdade, quando a sonda percebeu essa erupção, ela estava atrás do Sol em relação à Terra. Os cientistas não tinham planos de obter quaisquer dados naquela época. Porque a atmosfera do sol geralmente bloqueia as comunicações quando os sensores estão atrás do sol. Mas, enquanto isso, as antenas de satélite da Terra foram aprimoradas, permitindo que a equipe de cientistas recupere dados do Solar Orbiter mais cedo do que o esperado.
Como um lembrete, uma explosão solar também é chamada de “ejeção de massa coronal”. Na verdade, são tipos de nuvens magnetizadas que pontilham o meio interplanetário. Basicamente, bilhões de toneladas de plasma e partículas eletricamente carregadas escapam da estrela. Quando grandes, essas erupções podem ter impactos em nosso planeta. Por exemplo, em 1989, uma explosão solar privou Quebec de eletricidade por cerca de 9 horas. Mas, de forma mais simples, as erupções solares costumam ser a base das maravilhosas auroras. Entendi: é um ótimo assunto de estudo e, além disso, nossa razão de viver na Solar Orbiter. Portanto, ver tal fenômeno logo após ele ter sido colocado em órbita é uma verdadeira bênção do céu.
O sol está cada vez mais ativo
A órbita solar não é a única sonda observando nossa estrela. Na verdade, outras naves foram capazes de observar essas erupções: o satélite PROBA-2 em órbita terrestre (ESA), a sonda espacial SoHO (heliosfera e heliosfera) em órbita ao redor do sol (NASA e Agência Espacial Europeia), bem como O STEREO- A (“Observatório das Relações Terra-Sol”) também orbita o Sol (NASA).
Mas por que existem tantas ferramentas para observar o sol? Existe uma razão bastante simples. Na verdade, o sol está entrando em um novo ciclo solar que durará 11 anos. Isso significa que as explosões solares se intensificarão nos próximos anos, atingindo seu pico em 2025. O módulo solar em órbita estará lá para testemunhar e, enquanto isso, se aproximará da estrela como qualquer outra sonda anterior para nos permitir observar e analisar melhor os pólos do sol. E o pior é que todas as suas ferramentas de medição não funcionarão a toda velocidade até novembro do próximo ano. Por enquanto, a sonda ainda está deixando sua marca enquanto a NASA e a Agência Espacial Européia se preparam para capturar as mais belas erupções solares com resolução muito maior.
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