“O primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula foi marcado por uma queda significativa do desmatamento na região amazônica.”, Notas Folha de São Paulo. Segundo dados oficiais publicados na sexta-feira, 5 de janeiro, 5.152 quilômetros quadrados de floresta amazônica foram destruídos no ano passado, uma diminuição de 50% em relação a 2022.
O índice de desmatamento da maior floresta tropical do mundo diminuiu, “A que explodiu na era do ex-presidente Jair Bolsonaro é a maior vitória do governo Lula na área ambiental.”reina o título brasileiro.
Diário lembre-se disso “Desde a primeira semana de seu mandato, [Lula] Restabeleceu o Plano de Ação para Prevenir e Combater o Desmatamento na Amazônia (PPCDAM), que constitui a base das medidas de combate aos crimes ambientais na região..
Mas a situação na savana do Cerrado, ecossistema de excepcional biodiversidade localizado no sul da Amazônia, deteriorou-se significativamente, com a perda de 7.828,2 quilômetros quadrados de vegetação, um aumento de 43% em relação a 2022.
Segundo o jornal diário, é “É a primeira vez em cinco anos que a área desmatada do Cerrado, que ocupa cerca de 24% do território brasileiro, ultrapassa a área da Amazônia, que cobre cerca de metade do país.”.
O desmatamento no Brasil está intimamente ligado ao comércio agrícola, um dos pilares da economia brasileira, e muitas associações de defesa do meio ambiente acusam o governo Lula de abandonar a região do Cerrado aos atores econômicos, para melhor se concentrar na defesa da região amazônica.
mas Folha de São Paulo Ele observa que defender o Cerrado é mais difícil porque as áreas protegidas e terras indígenas, que constituem espaços protegidos, representam 54,3% da região amazônica, mas apenas 12% da savana brasileira, incluindo a maior parte das terras (67%) está localizada na região do Cerrado. mãos de proprietários privados.