As duas estrelas da América do Sul se encontrarão na noite de sábado no lendário Rio Maracanã.
A final da Copa América vai realizar seu sonho entre Brasil e Argentina, após a qualificação após a emoção dos argentinos contra a Colômbia (1-1, 3 tab vs. 2), na terça-feira, graças ao herói Emiliano Martinez nos pênaltis e passe decisivo de Messi. Foi o Martinez Fest, em Brasília, onde Lautaro abriu o placar aos sete minutos de jogo e defendeu três chutes a gol do goleiro Emiliano do Arsenal.
Mas a grande final da Copa América, na noite de sábado, no lendário estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, será acima de tudo um duelo repleto de estrelas entre Messi e Neymar, seus ex-companheiros do Barcelona, que nunca venceram um grande torneio. Endereço com sua escolha. patriotismo.
Para o argentino seis vezes Ballon d’Or, será uma chance de quebrar a maldição após perder quatro finais (Copa do Mundo de 2014, Copa América 2007, 2015 e 2016) e acabar com a fome sem fim em seu país, que ele faz. Ele não ganha um título desde a Copa América de 1993.
Messi ainda é um barqueiro
Com o tornozelo ensanguentado após um desarme de Fabra, o No. 10 não igualou o recorde de 77 gols de Pelé, o artilheiro da América do Sul, mas deu sua quinta assistência em seis partidas no torneio e falhou e não deu. tremer durante a partida. Pênaltis. Contra a Colômbia, o técnico argentino Lionel Scaloni deixou os parisienses Paredes e Di Maria no banco, preferindo alinhar Guido Rodriguez como goleiro e Nico Gonzalez no ataque, ao lado de Messi Martinez, muito destacado no início da partida.
O argentino 10 arremessou bem na área de Lo Celso, livrou-se da defesa de Mina e focou no coração do atacante do Inter de Milão, que abriu o placar com pés chatos (sétimo). A reação colombiana não tardou a chegar. Retornando de suspensão, Cuadrado queria comemorar sua 100ª escolha com um gol, mas seu chute foi rebatido por Emiliano Martinez.
A Colômbia mostrava mais urgência ao tocar na madeira duas vezes seguidas, com Barrios a salvá-la na trave (35) e um cabeceamento de Mina na trave (36). A Argentina acordou um pouco antes do intervalo, com uma cabeçada de Gonzalez que Ospina deu a volta.
E a seleção colombiana foi finalmente recompensada, com uma viagem maravilhosa de Luis Diaz, que superou a velocidade de Pezzella e precedeu a saída do goleiro argentino (61), com um buraco brilhante para Cardona.
Scaloni finalmente decidiu trazer Di Maria, que colocou a Argentina de volta na direção certa. O ala parisiense apresentou dois caviar no final da partida, mas viu que Lautaro Martinez perdeu o inevitável ao chutar de lado (73) e o chute de Messi na trave (80). Foi Emiliano Martinez quem finalmente se classificou para os argentinos, parando os chutes a gol de Sanchez, Mina e Cardona.