Como parte do projeto para melhorar as capacidades de produção e processamento de caju, Benin e Brasil assinaram um acordo de parceria. O seu valor está estimado em 832 milhões de francos CFA, e este acordo será implementado no quadro do processo de intercâmbio e troca de experiências entre os dois países.
O Projeto de Melhoramento do Potencial de Produção e Processamento de Caju é um projeto que visa aumentar a produção de caju no Benin. O embaixador assegurou: “Para a implementação efetiva deste projeto com impacto socioeconômico de curto, médio e longo prazo na economia do Benin, faremos o que for necessário para garantir que os atores recebam o apoio e o acompanhamento necessários”. Do Brasil perto de Benin, Regina Celia Dolifera.
Como terceiro país produtor de caju na África Ocidental, Benin, como parte deste projeto, pretende plantar 5.000 hectares em 3 ou 4 anos. Segundo o ministro da Agricultura, não haverá contribuição significativa para atingir esse objetivo. “As áreas onde queremos trabalhar são tão sensíveis, tão preocupantes, tão essenciais que pequenos córregos criam grandes rios”, sugeriu Gaston Dushoe antes de especificar que, ao criar o modelo, teríamos recursos para dimensionar. “Vamos traçar um programa de capacitação na produção e processamento. O que pode ser mais justo e mais bonito do que bem-vindo”, alegrou-se a autoridade ministerial.
Esta é a primeira vez que o Brasil financia um projeto agrícola no Benin. Além do caju e do algodão, o estado está empenhado em apoiar o desenvolvimento de produtos alimentares básicos para a sustentabilidade do programa da cantina escolar.
FAA
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25 de fevereiro de 2022 antes