Jair Bolsonaro ainda está em crise. Na quarta-feira, 3 de maio, a polícia brasileira invadiu a casa do ex-presidente e confiscou seu telefone no caso de falsificação de certificados de vacinação contra a Covid-19. Diante da imprensa, ele negou qualquer envolvimento. “Fiquei surpreso com essa pesquisa (…) não visitei nada. Não me vacinei, só isso”O ex-Chefe de Estado (2019-2022) disse em frente à sua residência na capital brasileira.
“Todos os cidadãos são iguais, mas quem está aí para revistar a casa de um ex-presidente só para criar (mídia) a verdade…”, lamentou. Em nota, a Polícia Federal informou que realizou um total de 16 operações de busca, no Rio de Janeiro e em Brasília, visando “rede criminosa” Suspeito “incluir dados falsos de vacinação para Covid-19 nos sistemas públicos de saúde”. Jair Bolsonaro não é mencionado explicitamente.
Certificados de vacinação falsos foram “usado para driblar restrições sanitárias impostas por autoridades públicas no Brasil e nos Estados Unidos”, Podemos também ler o comunicado de imprensa. Seis mandados de prisão foram expedidos. Segundo a mídia brasileira, a polícia prendeu Mauro Cid, ex-assessor de Bolsonaro, soldado que ele considerava um faz-tudo durante sua presidência.