Os convites para a cimeira de Bürgenstock estão a caminho e Berna irá anunciá-los no final da semana. A lista de convidados deve ter cerca de cem países. Os europeus, e o campo “ocidental” de forma mais ampla, venceram. Quanto ao sul, “todos os sinais são positivos”, disse Ignazio Cassis durante uma conferência de imprensa em Solothurn, acompanhado pelo seu homólogo brasileiro Mauro Luiz Iker Vieira. O chanceler brasileiro explicou que o Conselho Federal pretende convidar Luiz Inácio Lula da Silva. Ele virá? “Espero que sim”, ele responde. O Brasil apoia todos os esforços de paz.” O objetivo é trazer à mesa o grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Mas o “eixo Moscovo-Pequim”, como é agora chamado, continua resistente. A grande questão aqui não é a participação da Rússia – Moscovo já disse todas as coisas más que pensa sobre esta iniciativa de origem ucraniana – mas se e quando será convidada. É possível que isso aconteça mais tarde, durante a segunda conferência. Esta participação é uma condição para Pequim. Berna continuará a enviar convites a Vladimir Putin esta semana? “É claro que a Rússia deve participar nos esforços de paz”, responde Ignazio Cassis. Ainda estamos discutindo o processo necessário para conseguir isso e quando isso acontecerá.
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