A pandemia COVID-19 continua sua trajetória apocalíptica nos países emergentes, particularmente na Índia e na América Latina. Enquanto pelo menos 3.835.238 foram mortos em todo o mundo desde o final de dezembro de 2019, para mais de 1.769.660.040 casos diagnosticados oficialmente (os números são muito subestimados, de acordo com as estimativas mais confiáveis), 10.887 novas mortes e 401.224 novos casos foram identificados. . Os países com maior número de novos óbitos em seus últimos relatórios são o Brasil, que registrou 2.997 novos óbitos (ante 2.468 no último relatório), Índia (2.330) e Argentina (646). Assim, a maior economia da América Latina supera o subcontinente indiano em número de mortes.
Os Estados Unidos são o país mais atingido em termos de mortes e casos, com 600.653 mortes de 334.98511 casos, de acordo com uma contagem da Universidade Johns Hopkins. Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos foram o Brasil com 493.693 mortes e 176.28588 casos, Índia com 381.903 mortes (297.313 casos), México com 2.30624 mortes (2.463.390 casos) e Peru com 189.522 mortes (2.515.190 casos). Entre os países mais afetados, o Peru é o país com o maior número de mortes em relação à sua população, com 575 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (310), Bósnia (293), República Tcheca (283) e Macedônia do Norte ( 263).
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A América Latina e o Caribe tiveram um total de 1.222.889 mortes para 3.5476.483 casos na quinta-feira às 10:00 GMT, Europa 1.145.599 mortes (5.3753.453 casos), Estados Unidos e Canadá 626.644 mortes (3.490.306 casos) e Ásia 547.080 mortes (3.8692.390 casos). Oriente Médio 147.033 mortes (8.981.560 casos), África 135.885 mortes (5.107.939 casos) e Oceania 1.108 mortes (50.913 casos).
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