A gestão da crise do Coronavírus foi examinada pelo governo brasileiro por uma comissão parlamentar.
Desde o início, Jair Bolsonaro minimizou a pandemia do coronavírus em todos os seus aspectos.
Ele se opôs às medidas de saúde: uso de máscara, distanciamento físico, confinamento, relutou em comprar vacinas e elogiou os benefícios do controverso tratamento médico.
Agora que o país registrou mais de 14 milhões de casos positivos e quase 400 mil mortes, em Brasília, o Senado decidiu lançar uma investigação que pode colocar em risco a reeleição de Jair Bolsonaro como presidente no ano que vem.
“Esta comissão, quero assegurar a todos, não será do interesse do governo ou da oposição. Esta comissão deve buscar os fatos que nos levaram a uma situação fora de dúvida: somos o segundo país do mundo onde COVID -19 mata a maioria das pessoas. “ Explicou Randolph Rodrigues, vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito.
Estabelecido por um mandato renovável de 90 dias, este comitê deve determinar se foram cometidos crimes de negligência ou mesmo corrupção.
Nesse caso, o relatório da comissão pode ser submetido ao Ministério Público para eventual processo contra um ou mais membros do Governo.
Mas Jair Bolsonaro rejeita qualquer crítica e está confiante:
“Não estou preocupado com o comitê de investigação do Senado. Não estou preocupado porque não somos responsáveis”, acrescentou.
Seus oponentes mais declarados descreveram o presidente de extrema direita como um “genocídio”, como o ex-presidente de esquerda Luis Inácio Lula da Silva. O indicado ainda não foi anunciado, pois Lula já deu o vencedor no segundo turno da votação de 2022 por meio de uma pesquisa publicada pelo Poder 360 em meados de abril.
Sobre ArgentinoA epidemia e as restrições que limitam a poluição causam devastação econômica. As cozinhas de sopas são uma tábua de salvação para muitas famílias:
“Graças a Deus, mesmo que não seja muito, estou com minha casa … porque no momento não sei como vou pagar o aluguel, com o vírus é impossível encontrar trabalho.” Valeria Jara, assistente de vendas, explica.
no Pimenta, Que liderou uma das campanhas de vacinação mais eficazes da América Latina e do mundo, a contenção continua em vigor e as autoridades de saúde começarão a administrar a vacina em algumas gestantes. A vacina agora pode ser administrada àquelas que estão com pelo menos 16 semanas de gravidez e apresentam fatores de risco adicionais, como diabetes ou obesidade. A vacina Pfizer-BionTech é uma prioridade para este grupo.