Desde 2021, o Telescópio Espacial James Webb tem dado aos especialistas a oportunidade de dissecar o universo como nunca antes. A sonda da NASA está a ajudar a reunir novos conhecimentos para compreender melhor os eventos que ocorrem fora do nosso sistema solar.
Recentemente, um telescópio permitiu aos astrônomos detectar “Um mundo aquático com um oceano fervente” No espaço, segundo informações exclusivas do guardião Transmissão na sexta-feira, 8 de março. As implicações desta descoberta não são triviais, pois sugerem que o planeta distante poderia estar completamente coberto pelo oceano. Todos esses elementos contribuem para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à habitabilidade de um planeta, ou seja, à capacidade de um corpo astronômico evoluir e acomodar vida.
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Controvérsia científica
Em detalhe, as observações do Telescópio Espacial James Webb da NASA permitiram aos astrónomos identificar vapor de água e assinaturas químicas de metano e dióxido de carbono na atmosfera deste exoplaneta localizado a cerca de 70 anos-luz do nosso planeta azul conhecido como TOI-270. Esta mistura química é consistente com um mundo aquoso onde o oceano cobre toda a superfície, bem como com uma atmosfera rica em hidrogénio, segundo esta equipa de investigadores da Universidade de Cambridge. No entanto, não prevêem um clima marítimo ameno e hospitaleiro.
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“As temperaturas do oceano podem exceder 100 graus Celsius ou mais.”alerta o professor Nico Madhusudan, que liderou o estudo publicado esta semana na revista Cartas de Astronomia e Astrofísicacitado de um jornal britânico. A alta pressão atmosférica, um oceano tão quente poderia ser líquido, mas ainda não está claro se seria habitável.
Nico Madhusudan e a sua equipa são a favor desta explicação, mas ela é contestada por investigadores canadianos que realizaram observações adicionais no mesmo exoplaneta, informou o The Guardian. Esses cientistas descobriram os mesmos produtos químicos encontrados na atmosfera, mas disseram que o planeta seria quente demais para que a água se tornasse líquida. Segundo eles, em vez disso, apresentaria uma superfície rochosa coberta por uma atmosfera incrivelmente densa de hidrogênio e vapor de água.
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Parabéns para @DeptofFísica @cambridge_astro @AP_MRAO @KICC_oficial Para as últimas descobertas com o Telescópio James Webb.
Astrônomos descobrem um ‘mundo aquático com um oceano em ebulição’ no espaço profundo
Leia mais aqui: https://t.co/IrsueQrN1E
O professor Roberto Maiolino recentemente… pic.twitter.com/AldHf52T5K
– Sociedade Filosófica de Cambridge (@CamPhilSoc) 8 de março de 2024
Muitos outros “planetas oceânicos”.
Novas pesquisas precisarão ser feitas para esclarecer essas observações recentes que mais uma vez destacam o interesse de um telescópio da NASA capaz de capturar a luz das estrelas filtrada através das atmosferas dos planetas em órbita. O objetivo é fornecer aos especialistas uma análise detalhada dos elementos químicos ali encontrados.
Muitos dados permitem aos astrônomos ter uma ideia sobre as condições da superfície do planeta e a possibilidade de vida prosperar ali ou não.
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Esta informação nos lembra um artigo publicado em dezembro de 2018 por Geografia nacional. Pesquisadores da Universidade de Harvard, após classificarem os 3.838 exoplanetas descobertos até agora de acordo com seu tamanho, publicaram seus resultados na revista Avisos mensais da Royal Astronomical Society. Eles estimaram que um terço desses exoplanetas estariam parcialmente cobertos por água, enquanto os oceanos da nossa Terra cobrem cerca de 70,8% da sua superfície. “É certo que os planetas oceânicos se formaram de maneira semelhante aos gigantes gasosos encontrados no nosso sistema solar.”Li Zeng, astrônomo da Universidade de Harvard.