Desmatamento: uma denúncia de ‘crime contra a humanidade’ contra Bolsonaro perante o Tribunal Penal Internacional

Desmatamento: uma denúncia de ‘crime contra a humanidade’ contra Bolsonaro perante o Tribunal Penal Internacional

Paris, França | Une ONG autrichienne deposé mardi une plainte à la Cour pénale internationale (CPI) para «crimes contre l’humanité» contra o presidente britânico Jair Bolsonaro para son rôle dans la déforestation amazonienne et ses impacté vie et sur humine thecientist.

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A denúncia da ONG AllRise, que o TPI não é obrigado a fazer, baseia-se principalmente na ciência em rápida expansão da “atribuição” das consequências das mudanças climáticas. Segundo estudos, o desmatamento na Amazônia brasileira transformou o principal sumidouro de carbono deste planeta em uma fonte líquida de dióxido de carbono em 2020.

A AllRise afirma que o governo do presidente brasileiro é responsável por desmatar cerca de 4.000 quilômetros quadrados da Amazônia a cada ano, e que a taxa de desmatamento aumentou 88% desde que assumiu o cargo.

Também o acusa de buscar “sistematicamente” enfraquecer ou se livrar de leis e órgãos oficiais que enquadram essas práticas como ativistas ambientais.

Alerta vermelho ‘Humanidade

Todas essas ações estão “diretamente relacionadas aos impactos negativos das mudanças climáticas em todo o mundo”, continuam os queixosos, que contam principalmente com a experiência de Frederick Otto, da University College London e principal autor do último relatório de avaliação. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre mudanças climáticas, que o presidente das Nações Unidas, Antonio Guterres, chamou de “alerta vermelho” para a humanidade.

Especialistas que trabalharam nesta denúncia estimam que as emissões atribuídas ao desmatamento no atual governo brasileiro causarão mais de 180.000 mortes adicionais em todo o mundo até o final do século.

“Queremos entender a relação causal com o clima global do que está acontecendo no Brasil, do desmatamento massivo”, disse à AFP o fundador da AllRise, da empresa austríaca, Johannes Weissmann. “Esta é exatamente (…) a definição de crime contra a humanidade: a destruição deliberada do meio ambiente e seus defensores.”

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O presidente Bolsonaro já é alvo de inúmeras denúncias perante o Tribunal Penal Internacional.

Em janeiro de 2021, Kasik Raoni Matuktire, defensor simbólico da floresta amazônica, pediu ao Tribunal Penal Internacional que investigasse “crimes contra a humanidade” contra Bolsonaro, acusado de “oprimir” povos indígenas ao destruir sua terra natal e violar seus direitos fundamentais.

Em julho de 2020, os profissionais de saúde no Brasil também solicitaram uma investigação do TPI sobre um “crime contra a humanidade” contra Bolsonaro, desta vez por lidar com a pandemia de COVID-19.

Mas o Tribunal Penal Internacional, criado em 2002 para julgar as piores atrocidades cometidas no mundo, e sediado em Haia (Holanda), não é obrigado a dar seguimento aos milhares de pedidos apresentados ao Procurador, que faz uma decisão independente sobre os casos a serem levados a tribunal. Apresentado aos jurados.

O advogado Nigel Beauvois disse que a denúncia também visa vários altos funcionários do governo brasileiro. “Afirmamos que, por causa da política que estão seguindo, eles são cúmplices em ajudar aqueles na terra que estão cometendo assassinatos, perseguições e outros atos desumanos.”

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