Des années que le public le réclame, et le voilà … Le 4 août prochain sort au cinéma le troisième volet de la saga OSS 117. Pour l’occasion, producteur et associés se remémorent dans les colonnes de l’Obs Date. Para ser honesto, não foi ótimo!
A saga do OSS 117 ainda não acabou. Ao contrário, ela se prepara para o nascimento da terceira obra, que é aguardada por milhares de fãs. O lançamento nas câmaras escuras está agendado para quarta-feira, 4 de agosto, depois de muitas reviravoltas nômades para Jean Dujardin, que se destaca no papel principal. Depois de missões mais improváveis umas das outras no Cairo (Egito) e depois no Rio de Janeiro (Brasil), a história desta vez se passa na “África Negra”, ou seja, no Quênia. A realização passou das mãos de Michel Hazanavicius para Nicolas Bedos, mas todos esperam que o humor e a comédia das situações permaneçam fiéis ao espírito original deste maravilhoso cartão postal desenhado entre o trabalho e a diversão. Porque sim, nossa caricatura de agente francesa é fornecedora de réplicas de culto. No entanto, gostamos de beber novas falas, quinze anos depois de descobrir o que era, na época, um OVNI cinematográfico.
Um fracasso impressionante de uma prévia muito ambiciosa
em colunas lagostinsO coprodutor (com seu irmão, nota do editor) Eric Altmaier se lembra do início doloroso do primeiro filme, para dizer o mínimo. Naquela época, embriagado de trabalho e de uma renderização final que imaginava excelente, a administração decidiu que a primeira transmissão seria para o famoso Kinepolis, um cinema nos arredores de Lille com 7000 lugares, ou seja, um dos mais complexos importantes do país e até mesmo da Europa. A ambição é exibida, mas a atmosfera leva à entrada. Nenhuma risada em uma hora e meia. O público parece não entender o terceiro grau contido na obra. “Fizemos um forno inteiro”, resume, muitos anos depois, Eric Altmaier.
“Saímos pensando que estávamos mortos”
Para acompanhar: “Cometemos o erro de ficar na sala durante o show, esperando desesperadamente pelas risadas.”. E um executivo da Gaumont, presente ao seu lado na noite desse fiasco completo, acrescenta mais do que amargo após o fato: “Saímos pensando que estávamos mortos. Fomos nos embebedar”. Devo dizer que Cairo, ninho de espiões, custou um orçamento irrisório de 12 milhões de euros. Por fim, a história terminou com sorrisos, já que os dois primeiros filmes não só atraíram quase 3 milhões de espectadores ao mesmo tempo, mas também foram incluídos na lenda da comédia francesa.