Primeira vendedora de uma pequena loja familiar, Luisa Trajano, 70 anos, construiu um verdadeiro império de varejo. A segunda mulher mais rica do Brasil, segundo a revista Forbes Recentemente, limitei o programa de treinamento da empresa a candidatos negros, o que gerou elogios, mas também muitas críticas.
“Rico, poderoso e atípico.” Nestas poucas palavras cotidianas El Paeus Luisa Trajano, empresária brasileira, aparece à frente da gigante rede varejista Luisa. Citado de Weekly Tempo Em sua lista das 100 pessoas mais influentes de 2021, a revista de negócios considera o empresário de 70 anos Forbes Como a segunda mulher mais rica do Brasil, com uma fortuna estimada em pouco mais de US$ 4 bilhões, depois de ficar em primeiro lugar no ano anterior.
O ponto de partida para a incrível história de sucesso deste homem dos anos 70 “sincero e espontâneo Está localizado em Franca, cidade do norte de São Paulo onde sua tia (também chamada Luisa) abriu uma pequena loja de presentes em 1957. O negócio cresceu com algumas outras lojas, e Luisa Trajano, ainda adolescente, tornou-se uma vendedora em uma delas, antes de assumir a empresa em 1991 e transformá-la em um verdadeiro rolo compressor. A Magalu, como é chamada a empresa, vende, entre outras coisas, equipamentos eletrônicos, incluindo eletrodomésticos, além de móveis, roupas e produtos de beleza. Atualmente, possui 1.400 lojas e 40.000 funcionários em todo o Brasil.
‘Desafie a ação afirmativa’
Recentemente, falou-se de Luisa Trajano. Em 2020, Magallow anunciou que limitará seu programa de estágio para cargos de liderança a candidatos negros e mestiços.
processo “ação afirmativa ousada” Renovado no ano seguinte, que ‘elogiado’ mas também um “imersão” comentários “até aqui” Críticos, explica O jornal New York Times Em um artigo dedicado ao empresário. A iniciativa foi descrita como “Racismo invertido” por seus críticos, acrescenta El Paeus, Ele é excepcional.
[Dans le monde des affaires brésilien]E É raro
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Morgan Jezequiel