Demorou dois dias para que o presidente cessante, Jair Bolsonaro, reconhecesse implicitamente a sua derrota. O processo de transição, que começou, culminará com Luiz Inácio Lula da Silva assumindo a liderança do Brasil em 1º de janeiro.
O espectro político não terá a mesma liberdade que tinha quando cruzou as portas do Palácio dos Aurores em 2003 e depois em 2007. Venceu confortavelmente os seus adversários (61,3% em 2002, 60,8% em 2006). Desta vez, Lula deve a vitória por apenas dois milhões de votos (50,9%). Será que este curto avanço, aliado à ausência de maioria parlamentar, permitirá a recuperação da economia brasileira?
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