Nossos álbuns mais importantes já definem o século (4/6) – “Foi há vinte anos hoje …”, os Beatles cantaram em 1967. Agora é a nossa vez de olhar para os últimos 20 anos para extrair os 65 álbuns que deixaram sua marca no disco e nas listas de reprodução que transmitimos. Todos os dias, toda a semana, procuro uma seleção e playlist dedicada a um estilo musical. Hoje, de Anna Carolina e Seo George a Ina de Yard.
Os cinco álbuns do mundo
Por Anne Berthud
Anna Carolina e Sioux George, “Anna and Jorge: Live” (2005)
Entre Criolo, o rapper batizou Caetano Veloso, Lucas Santana, Tropical 2.0, e outras personalidades comprometidas com o Brasil no século 21, havia muito o que fazer. Mas como você só precisa ficar com um, vai ser: Seu Jorge, carioca das favelas, aliás Manu Le Coq no filme. Cidade de Deus (2002), um ator sampiest com um carisma devastador releu David Bowie (a trilha sonora de Vida aquática, De Wes Anderson) e espalhar samba funk com cores levemente desleixadas. Ele não reivindica nada, exceto a influência de Jorge Ben, e prega apenas para sua diocese e seu patrocínio Churrasco (“Barbecues”), que ele dá com o bastardo ocasional. Seu charme único reside em sua voz tremenda, sua presença formidável no palco, que ele encontrou em Anna Carolina uma voz viril por sua escala.
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