No Brasil, a vida nos prédios tortos de Santos

No Brasil, a vida nos prédios tortos de Santos

[Cet article est extrait de notre cahier “Courrier Ados”, paru le 20 juillet et vendu avec le numéro estival de “Courrier international”, en kiosque jusqu’au 9 août.]

Se as portas do guarda-roupa se abrem sozinhas, a casa fica mal-assombrada – o que mais? Como já mencionado, se as bolas colocadas no chão começarem a rolar para o outro lado da sala, sem o menor clique. Porém, não havia o menor fantasma no apartamento de Ana Lúcia Caetano, e não foi o horror que prevaleceu, mas a felicidade.

Em 1984, essa professora e o marido se estabeleceram na orla santista. Logo depois nasceu a filha deles e tudo na casa parecia completamente normal, exceto o espaço onde moravam, onde nada era nivelado. Ana Lúcia morava em um prédio inclinado, dos quais esta cidade litorânea de São Paulo tem muitos – quase 500.

Chão como uma esponja espremida

Os movimentos espontâneos da porta do armário e do mármore do chão faziam parte do cotidiano da família, que também contava com um pequeno espaço “número” Que ela adorava mostrar aos convidados. “Terminávamos todas as noites mostrando aos nossos amigos um ovo que estava na geladeira: ele nunca poderia ser colocado no centro. Isso nos fazia rir muito.” Ana Lúcia lembra.

Os prédios inclinados à beira-mar são atração turística de Santos. Seja de barco ou a pé, os visitantes nunca deixam de tirar fotos. Paulo de Mattos Pimenta, Professor da Faculdade de Engenharia Civil [la discipline qui s’intéresse aux grandes constructions] Da Politécnica da Universidade de São Paulo, existem cerca de uma centena de edifícios particularmente inclinados.

“O prédio não está inclinado”, lembra ele. Ele se inclina, se inclina e um dia acaba caindo. Pode levar séculos. “É um problema de longo prazo e difícil de resolver.”

Em Santos, o terreno é feito de empresa

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