A criação desta obra de 33 metros de altura da artista visual Juliana Tabeliã, em um país que teve uma tendência muito conservadora nos últimos anos, gerou polêmica.
«DivãAssim se chama a estátua de 33 metros de altura que, em vários tons de vermelho, representa uma vagina gigante.A obra foi realizada em uma montanha no município de Água Preta, a 130 quilômetros de Recife, capital do estado de Pernambuco (nordeste) da artista plástica Juliana Tabeliã Assim, a artista de 45 anos busca fomentar a discussão sobre as questões de gênero no país sul-americano.
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Consistia em buracos de seis metros de profundidade cobertos com concreto e resina e exigia mais de vinte pessoas para trabalhar por cerca de onze meses, segundo o artista. “Com DivãEu uso a arte para iniciar um diálogo sobre questões que abordam as questões de gênero do ponto de vista feminino., O artista explica em uma postagem publicada no Sua conta no Facebook.
“Essas questões são mais urgentes.”, E ela acrescenta. De acordo com o comunicado de imprensa, o trabalho “Questões persistentes surgem na poesia da artista, que desde 2003 atua na anatomia feminina e busca desencadear um debate sobre tabus sexuais impostos às mulheres”..
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A criação desse negócio no Brasil, que nos últimos anos viu um boom muito conservador em grandes setores da sociedade, tendo levado notavelmente à eleição do presidente de extrema direita, Jair Bolsonaro, gerou polêmica. A postagem do artista no Facebook foi objeto de muitas críticas, piadas e comentários odiosos.
“Quem acha que isso é feio é chamado de fascista, ai meu Deus! Se ela quer um quarto de hora da fama, ela tem.”E assim foi a reação do surfista. Diretor brasileiro Clipper Mendonça Filho, autor Bakurao (2019, Prêmio do Júri de Cannes) e Aquário (2016), apoio ao artista. reações “Ela é um espelho, um sucesso”O diretor que celebrou a criação de tal peça tuitou “No meio da era Bolsonaro”.