Na hora do sorteio, parecia uma final pelo primeiro lugar do grupo. Quase uma partida cerimonial para ver quem ficaria em primeiro lugar no grupo.
Na hora do sorteio, parecia uma final pelo primeiro lugar do grupo. Quase uma partida cerimonial para ver quem ficaria em primeiro lugar no grupo.
Porém, o Japão embaralhou as cartas e fez do confronto entre Espanha e Brasil uma partida à beira do abismo. Os asiáticos derrotaram os brasileiros no domingo, 28 de julho (1-2), marcando dois gols nos acréscimos.
Os espanhóis estão, portanto, pouco qualificados (mesmo que isso exija um conjunto de circunstâncias) e a Seleção vê-se obrigada a vencer. Caso contrário, você terá que abandonar as calculadoras e esperar terminar entre os três primeiros para chegar às quartas de final. Em Bordeaux, o Brasil enfrentou todas as probabilidades do mundo para vencer a Nigéria por 1 a 0. “Estamos focados no nosso jogo e no que temos que fazer”, disse o artilheiro Gabe Nunes.
O objetivo é o primeiro lugar
A eliminação prematura dos brasileiros pareceria particularmente ruim, já que foram derrotados na disputa pela medalha de bronze em 2016, nas quartas de final em 2021 e foram eliminados na fase de grupos da Copa do Mundo de 2023.
Só que, em contrapartida, estarão a Espanha e os dezesseis campeões mundiais. Mulheres espanholas que querem imitar os meninos e, acima de tudo, prolongar o seu domínio no futebol mundial após choques desportivos adicionais.
Desde o início das Olimpíadas, é o time com mais chutes a gol atrás dos EUA (35) e com maior posse de bola (69% contra o Japão, 64% contra a Nigéria). “Queremos vencer todos os jogos. O objetivo é recuperar bem, manter o primeiro lugar e ter melhores sensações do que nos jogos anteriores”, avisou a capitã Irene Paredes.