Martin LaSalle, Presidente da Federação de Clubes de Cinema do Mediterrâneo e Marc Gilmant, Delegado Geral do 59º Encontro de Cinema, afirmaram-se satisfeitos com esta intensa semana dedicada ao cinema brasileiro e português. Segundo Martin La Salle, “A temática dos filmes selecionados não era muito atraente, o risco era real. Apesar da crise sanitária, registrou-se uma boa assistência. Decorreu de trocas e encontros, um profundo senso de descoberta, que conquistou o público com o dinamismo do cinema através do entrincheiramento do cinema na realidade social”.
Robert Vivares, Assistente Cultural, no Salão de Casamentos da Câmara Municipal cumprimentou os participantes deste 59º Encontro de Cinema. Os aperitivos foram permitidos descobrir o AOC do Syndicat Languedoc Pézenas (400º aniversário de Molière), Domaine Allegria (marca do artista pisceno Noé Garcia). O jantar de encerramento reuniu todos os voluntários, organizadores, diretores da Federação de Clubes de Cinema do Mediterrâneo, o público e alguns convidados. Depois que a neblina da manhã se dissipou, Montagnac serviu uma refeição com o tema “Brasil e Portugal” preparada inteiramente por seus voluntários no Lycée de la Condamine, alugado pela Federação de Cineclubes do Mediterrâneo.
O diretor Gregory LaSalle conheceu seus fãs após a exibição de seu filme, Fora do país Que narra os primeiros anos de liberdade de um ex-prisioneiro que foi condenado por muito tempo.
Um filme corajoso e chocante que levanta questões sobre o retorno de prisioneiros há muito desaparecidos à liberdade. A liberdade redescoberta pesa, que se limita a um modelo insuportável. O conflito entre a paixão por um trabalho real e uma vida sujeita à legitimidade.
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