O “louco” Javier Miley, que pode se tornar presidente da Argentina, ouve seu cachorro morto e insulta o Papa

O “louco” Javier Miley, que pode se tornar presidente da Argentina, ouve seu cachorro morto e insulta o Papa

Ao obter 30% dos votos durante as primárias presidenciais de 13 de agosto, o candidato argentino Javier Miley surpreendeu os observadores com seu sucesso. E por uma boa razão: o economista e deputado ultraliberal era até então considerado um “louco”, segundo o título da biografia que lhe é dedicada. “Muitos de seus colegas de classe o contataram “locomotiva” (“O maluco”) por causa do penteado e da agressividade”, revelou o jornalista Juan Luis Gonzalez, autor da obra em questão. Uma pesquisa nacional indicava, na quarta-feira, que ele obteve 35% dos votos, contra 25% para o candidato de esquerda Sergio Massa e 23% para a candidata de direita Patricia Bullrich, se as eleições marcadas para 22 de outubro acontecerem hoje…

A religiosidade única de Javier Miley contribui em grande parte para o caráter excêntrico de sua personalidade pública. Ele cresceu em uma família católica, desenvolveu um relacionamento próximo com um rabino, estuda Torá todas as semanas e agora diz que está prestes a se converter ao judaísmo. E não é só, porque ele tinha uma paixão pela astrologia, como descreveu o jornalista Juan Luis Gonzalez em seu livro. Apaixonado por seus cães, Javier Maile procurou os serviços de um intermediário veterinário para se comunicar com seu cão preferido, Conan, falecido em 2018. Em suas cartas do além-túmulo, o animal transmitiria ao seu antigo dono que se encontrava “sentado ao lado de Deus” e que este lhe “confiou a missão de ser presidente”. A cadela falecida, clonada por Javier Maile nos Estados Unidos, deu à luz cinco cachorrinhos com os nomes de seus economistas favoritos, como Milton Friedman e Murray Rothbard. O homem também afirma poder conversar não só com seus cães, mas também com pensadores extintos, como os economistas que inspiraram os nomes de seus animais.

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