OO processo utilizado pela Alliance Magnesium produz 4,41 kg de dióxido de carbono por quilograma de magnésio, sem levar em conta os possíveis balanços de carbono pelo uso, entre outras coisas, de sílica amorfa que seria um subproduto de rejeitos de mineração. Ao comparar e incluir créditos de carbono, os processos de eletrólise usados em Israel e na província de Qinghai, na China, produzem 5,3 quilos de dióxido de carbono por quilo de magnésio. O método Pidgeon amplamente utilizado na China e na Turquia produz 12,1 kg de dióxido de carbono (21,8 kg se considerarmos todo o processo).
O método térmico do silício no Brasil adiciona à atmosfera 10,1 kg de dióxido de carbono para cada quilograma de magnésio produzido. Finalmente, outro processo de cinza em breve será usado na Austrália. As emissões desse tipo de produção são da ordem de 7,5 kg de dióxido de carbono.
“Realmente caímos antes mesmo das dotações”, disse Karen Valier, diretora de comunicações e relações públicas. Continuamos pesquisando para que possamos usar nossas rejeições de produção para transformá-las em subprodutos e se tornarem matéria-prima para outras empresas. Não é apenas uma teoria, existem projetos em andamento. Já temos linhas de ação para reduzir ainda mais nossas emissões de CO2. “