No banco de reservas no primeiro dia do torneio, o brasileiro Marquinhos foi confirmado no PSG como capitãoEle o mantém desde 2020 e a saída de Thiago Silva. Uma opção não relacionada com a administração desportiva, mas sim com o balneário, após dupla votação dos jogadores, por braço levantado e depois por voto secreto. Um método surpreendente que surpreendeu internamente, e talvez desestabilizou, um camarim já fragilizado por tantas séries fora de temporada.
Discutir novamente a identidade do capitão Com a chegada de um novo treinador e o desejo de reafirmar a autoridade do clube, o momento era certo. Mas o método é mais surpreendente: pelo contrário, devolve o poder aos actores e não à instituição. Mas era isso que Luis Enrique queria consolidar. O técnico espanhol explicou: “A escolha é dos jogadores, não minha. A minha experiência ensinou-me que não se deve nomear um homem. Não se trata do capitão do treinador, mas sim do capitão dos jogadores”.
A votação do jogador levou à renovação por braço levantado de Marquinhos, capitão desde 2020. Decepção da gestão? talvez. Porém, o clube não quis parar por aí. Uma nova votação anônima foi realizada uma semana depois. Sem efeito, já que o brasileiro foi confirmado, quase por desclassificação, por ser favorecido em relação a Mbappé, que ainda estava em desvantagem há duas semanas, Verratti, ainda na lista de transferências, substituto de Danilo, ou Kimpembe, mal recuperado de lesão. Uma escolha improvável de sequência surpreendente e com risco de enfraquecer o vestiário ao invés de fortalecê-lo.