Os bancos suíços envolvidos no caso Petrobras aumentam seus pedidos

Os bancos suíços envolvidos no caso Petrobras aumentam seus pedidos

O raciocínio jurídico é complexo. Mas a estratégia é simples: desafiar, exercer pressão e pressionar para que haja erros para garantir que as ações sejam prolongadas, ou mesmo revertidas, evitando ao mesmo tempo o julgamento sobre os méritos, se possível. Desde que o Ministério Público Federal (MPC) lançou, em 2018, a “terceira fase” do caso Petrobras, nome de um gigantesco escândalo de corrupção que ocorreu no Brasil e envolveu dezenas de bancos suíços, o número de instituições processadas aumentou . Dos apelos. A última decisão está marcada para outubro.

Nesta fase, três bancos foram notificados: o PKB Bank, com sede em Ticino, o J. Safra Sarasin Bank, com sede em Basileia, e o Cramer & Cie Bank, com sede em Genebra. O Comité de Política Monetária acusa-os de falta de regulamentação que não os impediu de serem cúmplices na corrupção e no branqueamento de capitais, crimes cometidos em particular por funcionários brasileiros e corretores e banqueiros suíços.

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