“Pare de choramingar!” Bolsonaro afirma, apesar do histórico desastroso do Brasil

“Pare de choramingar!”  Bolsonaro afirma, apesar do histórico desastroso do Brasil

Enquanto o Brasil luta contra um novo surto de infecções – e quase 260.000 pessoas já morreram com o vírus Covid-19, seu presidente, Jair Bolsonaro, pediu aos brasileiros que “parem de choramingar”.

O presidente Jair Bolsonaro, que minimizou a crise do coronavírus e se opõe à contenção, pediu aos brasileiros na quinta-feira que “parem de reclamar” e criticou as medidas que muitas cidades tomaram para lidar com o surto.

“Arrêtez de geindre!”, A lancé, sur le ton provocateur dont il est coutumier, le chef d’Etat d’extrême droite alors que le Brésil déplore près de 260.000 morts et traverse saaine semaine la plus meurtrière depuis le début de la pandémie , um ano atrás.

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“Chega dessas histórias … você vai chorar por quanto tempo?” , Continua abrindo uma divisão ferroviária em Goa (Meio-Oeste) pelo Sr. Bolsonaro, que havia sido criticado por sua falta de simpatia por este drama humano.

“Lamentamos as mortes, mas para onde irá o Brasil se pararmos tudo?”

Brasil é o segundo país mais pobre depois dos Estados Unidos

“Quanto tempo você vai ficar em casa, quanto tempo vai ficar tudo fechado?” Como muitas cidades anunciaram esta semana, um toque de recolher de emergência. Fechamento antecipado de restaurantes, bares ou atividades não essenciais para conter o surto Covid-19.

“Ninguém aguenta mais”, concluiu. Na quinta-feira, o Rio de Janeiro foi uma das últimas grandes cidades a anunciar o fechamento de bares e restaurantes a partir das 17h, proibindo todas as vendas na praia e a movimentação de pessoas das 23h às 5h.

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Desde o início da crise que tornou o Brasil o segundo país mais enlutado depois dos Estados Unidos, Jair Bolsonaro deu um impasse aos governantes que queriam restringir a atividade, acusando-os de minar a economia.

Ele se opôs principalmente ao rival paulista João Doria, que quarta-feira anunciou a volta de seu estado – motor da economia brasileira – à “fase vermelha”, com a suspensão de todas as atividades não essenciais para duas pessoas. Semanas, começando no sábado.

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