Os problemas de Jair Bolsonaro com a lei continuam. De acordo com um boletim de ocorrência divulgado na segunda-feira, 8 de julho, o ex-presidente brasileiro de extrema direita vendeu ilegalmente joias e outros itens de luxo que lhe foram dados durante suas viagens presidenciais ao exterior: tudo para embolsar US$ 1,2 milhão. Ele pode ser indiciado, junto com outros 11, por “ conspiração “, ” lavagem de dinheiro ” E ” peculato “.
Este é um assunto que a imprensa brasileira tinha revelado em março de 2023mas que começou muito antes. Em 2021, quando Jair Bolsonaro ainda era presidente do Brasil, um alto funcionário de seu governo foi parado na alfândega brasileira após retornar de uma viagem presidencial à Arábia Saudita. Os agentes encontraram joias não declaradas no valor de quase US$ 1 milhão em sua mochila.
Outros presentes dados a Jair Bolsonaro durante a viagem escapam ao controle das autoridades, cuja investigação mira presentes que datam de 2019 e que podem chegar a 1,2 milhão de dólares.
Segundo os investigadores, o objetivo desta operação era ” promover o enriquecimento ilícito do ex-presidente “.
Mensagens sugerem que Jair Bolsonaro sabia da venda de brindes
Depois que o caso foi revelado, assessores de Bolsonaro recuperaram e devolveram ao estado alguns dos itens vendidos, segundo a reportagem.