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Por que o Brasil está tão interessado nesta porção do fundo do oceano, localizada a 1.200 quilômetros de sua costa? À primeira vista, a Elevação do Rio Grande representa apenas um vasto planalto vulcânico submerso a uma profundidade de aproximadamente 650 metros. Novos estudos revelam, porém, que seria muito mais do que isso.
Minério e terras raras
Eles mostram que a Elevação do Rio Grande seria de fato muito rica em minérios de ferro, formados há cerca de 40 milhões de anos, durante um período deemergênciaemergência. Numerosas pistas indicam que este planalto do tamanho de Espanha já foi uma vasta ilha. Isto é evidenciado pela presença deargilaargila como caulinita e mineraisminerais Enquanto o magnetitamagnetitaEU'hematitahematita e goethita que são típicas da alteração de solos vulcânicos sob clima tropicalclima tropical. A Ascensão do Rio Grande também seria rica em cobaltocobalto, níquelníquel, lítiolítio E telúriotelúrioelementos críticos atualmente no contexto de transição energéticatransição energética.
Operação impossível no momento
Compreendemos, portanto, melhor o interesse que portaporta Brasil para esta ilha agora submersa pelas ondas. A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, no entanto, prevê que um país costeiro não pode exercer os seus direitos em matériamatéria econômico do que em todo plataforma continentalplataforma continental que o confina e não além, a menos que seja comprovada a continuidade geológica entre este planalto e certas estruturas. O objetivo do Brasil agora é mostrar que a Elevação do Rio Grande, atualmente localizada em águas internacionais, faz parte de sua zona econômica exclusiva.