Lenda brasileira do futebol mundial, Marta inicia sua sexta Copa do Mundo contra o Panamá. Ela pode contar com o apoio do parceiro Toni Deion Pressley.
Adversário da França no confronto do grupo F no dia 29 de julho, o Brasil vai começar como favorito contra o Panamá no dia 24 de julho. Uma vitória imperdível antes do grande duelo contra os azuis de Hervé Renard pelas tropas de Pia Sundhage. E se uma das maiores nações do futebol feminino está agora menos radiante no panorama internacional, pode contar com a sua líder Marta Vieira da Silva, mais conhecida por “Marta”. A atacante de 37 anos joga na Austrália e na Nova Zelândia seu sexto Mundial Feminino, o primeiro desde o casamento com o companheiro Toni Deion Pressley, em 2021. A jogadora da Seleção poderá contar com a escolhida do seu coração para apoiá-la, ela que melhor do que ninguém entende o dia a dia da craque brasileira.
Copa do Mundo Feminina 2023: Quem é a namorada de Marta?
Toni Deion, de 33 anos, também é jogadora de futebol. Na vida esportiva, como em qualquer outro ramo, costuma-se dizer que os casais se formam no trabalho. Marta e Toni não fugiram à regra, já que o amor à primeira vista entre as duas mulheres ocorreu nos gramados de Orlando, nos Estados Unidos. Marta assinou por lá em 2017, e se juntou a sua companheira de equipe que jogava lá desde 2016. E a americana que joga como zagueira se apaixonou pela atacante. A dupla oficializou o relacionamento em 2018 para o público em geral. “Este é um novo capítulo na história que estamos escrevendo juntos”, em especial legendou o número 10 do Brasil em sua conta no Instagram. Ao que sua querida e terna respondeu “Sim” nos comentários. Um amor à primeira vista que não impediu Toni de se exilar na Islândia, no clube Breiðablik, para onde ingressou em 2022, após sete anos no clube Orlando Pride. Um novo estatuto que não impede Toni de publicar regularmente fotos suas, com equipamento de futebol, em praias espanholas e perto de vulcões islandeses.
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Marta: Quem é a estrela do Brasil?
Toni Deion Pressley mudou-se para uma nova dimensão desde a formalização de seu relacionamento com Marta. Este último é um verdadeiro precursor no microcosmo do futebol feminino. E se a modalidade já conta com várias cabeças de cartaz como a americana Megan Rapinoe ou a norueguesa Ada Hegerberg, ambas vencedoras da Bola de Ouro, troféu criado para as futebolistas femininas em 2018. Aliás, esta última é um verdadeiro ícone nacional no Brasil, onde alguns observadores colocam a jogadora na mesma linha das lendas do futebol brasileiro. Ela ainda tem seu nome na ‘Calçada da Fama’ que leva ao estádio do Maracanã ao lado de Pelé, Garrincha, Ronaldo e logo Neymar. Por equipe ou individualmente, ela tem um cartel extenso, com três Copas América conquistadas com seu país e duas medalhas de prata nas Olimpíadas de 2004 e 2008. Ela é seis vezes vencedora do prêmio de Melhor Jogadora do Mundo da Fifa entre 2006 e 2018. Finalista da Copa do Mundo de 2007, o Mundial é o único grande troféu que falta na lista da jogadora carioca. Esperamos que Toni esteja presente nas bancadas dos estádios da Austrália – onde o Séléçao vai disputar os três primeiros jogos da fase de grupos – para presenciar a última fase final da lenda. Infelizmente, ela não foi selecionada com a Seleção dos EUA, ela que só conhecia as seleções jovens com o país do Tio Sam.
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