“Realizei um sonho de infância com o Brasil”

“Realizei um sonho de infância com o Brasil”

Em forma olímpica desde o início da temporada e já com quatro assistências no cronômetro, o pistão brasileiro se apresentou em entrevista coletiva, antes da viagem a Lorient, no domingo (13h). Ele notavelmente retornou à sua primeira seleção.

Não há como parar o novo zagueiro da Seleção. Recém retornado do primeiro encontro com a seleção brasileira, Caio Henrique volta neste fim de semana à Ligue 1, onde evolui como um peixe na água. Autor de quatro assistências desde o início da temporada, o distribuidor de caviar contribui para o muito bom início dos Rouge et Blanc, atuais líderes da elite. Ele mencionou essa forma em especial em entrevista coletiva, assim como seus primeiros passos no Brasil. Trechos 🎙

Sua primeira seleção

Estou muito feliz, pois realizei um sonho de infância ao vestir esta camisa pela primeira vez. Isso é o que todos nós queremos quando somos jovens no Brasil. Então fiquei muito feliz em ser chamado. Minha família obviamente estava orgulhosa de mim, é um sentimento indescritível e único. Mas espero ver mais seleções no futuro.

A Ligue 1 é um dos melhores campeonatos do Mundo na minha opinião, progrediu muito nos últimos anos com um nível técnico muito elevado em particular. Sei que a equipe brasileira acompanha os jogos do campeonato francês, então continuarei trabalhando para ter esperança de voltar lá.

Sua integração na Seleção

Já conhecia alguns jogadores, com quem já havia jogado na seleção sub-23, também encontrei jogadores que já enfrentei. Me senti bem, bem integrada, porque todos me deixaram à vontade. Estou muito feliz porque estava muito tranquilo e em boas condições para trabalhar. Tudo correu bem para mim, mesmo sendo novo.

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Em um bom começo de temporada

Acho que a grande mudança desta temporada é acima de tudo mental. A equipe trabalha duro todos os dias para estar pronta para cada jogo. Damos tudo para que o coletivo brilhe. E trabalhando duro, esperamos continuar obtendo resultados. Será muito difícil contra o Lorient, mas teremos que dar tudo para conquistar os três pontos.

Com Vandi podemos explorar mais nossas qualidades, o que nos permite trazer mais ataque para nossa rota. Além disso, ele já marcou um gol! Nós nos sentimos muito bem com essa filosofia.

Caio Henrique sobre a nova filosofia de jogo

O retorno da trégua

Não creio que a dinâmica seja quebrada após esta pausa internacional em setembro. Todos os jogadores que saíram para a seleção voltaram com o mesmo estado de espírito. Retomamos o trabalho aqui e o objetivo é voltar à seleção. Portanto, temos que continuar a ter um bom desempenho.

Sobre Adi Hütter

Sinto-me bem no sistema de jogo defendido pelo treinador, que quer jogar ofensivamente. Com Vandi podemos explorar mais nossas qualidades, o que nos permite trazer mais ataque para nossa rota. Além disso, ele já marcou um gol! Nós nos sentimos muito bem com essa filosofia.

Objetivos nesta temporada

O objetivo da equipe é terminar o mais alto possível. Sabemos que será muito difícil terminar no topo, porque há muitas equipas boas. Mas trabalhamos muito todos os dias para isso e para reconquistar a Liga dos Campeões em particular.

Seu sentimento dentro do Clube

Sinto-me bem aqui, estou aqui há três anos e agora conheço muito bem o Clube, as pessoas que lá trabalham. Tive a oportunidade de progredir aqui, mas também de vivenciar minha primeira seleção com o Brasil. Estou muito grato por isso e tenho que continuar assim, mas estou em paz.

Seus objetivos pessoais

No início de cada temporada, estabeleço metas, como a quantidade de assistências que quero fazer e a quantidade de gols que quero marcar. O treinador também tem alguns para mim, e são idênticos, por isso vou dar tudo para os conseguir.

Melhor passador… atrás de Golovin!

Não, não há competição com o Golo’ (sorriso). Fico sempre feliz em dar uma assistência ou marcar, mas o mais importante é ajudar a equipe. Não estou focado em minhas estatísticas pessoais. Sabemos que o importante para o AS Monaco é vencer jogos e para isso é preciso marcar e dar assistências. Mas não importa quem faça isso, é o coletivo que tem precedência. Há um estado de espírito muito bom no vestiário.

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About the Author: Hannah Sims

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