Félix Tshisekedi, Presidente da República Democrática do Congo, e seus homólogos do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva e Joko Widodo, da Indonésia, se reunirão em Kinshasa em 25 de agosto de 2023. Objetivo, “Criar um dinamismo para melhor defender os interesses da humanidade e dos povos, reduzir a pobreza e criar condições favoráveis a um verdadeiro crescimento social e económico”refere-se à presidência da República Democrática do Congo.
O encontro estava marcado para o encerramento da Cúpula Brasileira em Belém, encerrada há poucos dias com o anúncio-chave da criação da “Aliança Amazônica de Combate ao Desmatamento”. Se esta plataforma pertence à Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Peru e Suriname, entre outros, o próximo encontro visa sobretudo coordenar as perspectivas de cooperação entre o Brasil, a República Democrática do Congo e a Indonésia, detentora das maiores florestas do o mundo.
Estes são, respectivamente, a Amazônia, a Bacia do Congo e o Mekong de Bornéu, que são os principais pulmões verdes do planeta, pois representam dois terços da biodiversidade terrestre. Portanto, as discussões a serem realizadas entre Kinshasa, Brasília e Jacarta devem permitir antecipar as decisões da Cúpula das Três Bacias a ser realizada em Brazzaville, Congo, de 26 a 28 de outubro de 2023.
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Especialistas em clima e organizações de defesa do meio ambiente aguardam ansiosamente este evento em um contexto caracterizado pelo desmatamento generalizado na África Central, bem como na América Latina e no Sudeste Asiático. As atividades de grandes grupos industriais que ameaçam a sobrevivência de animais e plantas. Os líderes políticos também abordarão o debate sobre os créditos de carbono, que são apenas uma ferramenta de comunicação em certos casos. Lição Do Instituto Nacional de Pesquisas da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (INRAE) com sede na França.
Benoit Evan e esqueceu