Ronaldinho foi convocado pela Comissão Parlamentar que exige a sua presença para esclarecer as questionáveis operações relacionadas com moedas virtuais
Uma convocação retumbante abala os alicerces do mundo do futebol brasileiro: a Comissão Parlamentar Brasileira, que conduz uma investigação aprofundada sobre manobras suspeitas no mundo das criptomoedas, emitiu uma diretriz contundente na quinta-feira. A ordem é clara: cabe à Polícia obrigar o ícone do futebol mundial, Ronaldinho Gaúcho, a depor perante o tribunal, após a sua notável ausência durante duas intimações anteriores.
A Comissão Parlamentar, cuja missão é escrutinar possíveis maquinações fraudulentas no cerne das transações virtuais, optou por voltar a atenção para o antigo prodígio do futebol, Ronaldinho.
No entanto, o homem que é familiarmente apelidado de “El Brujo” colocou um fim de inadmissibilidade a esta retumbante convocação. Ele justificou sua notável ausência citando preocupações logísticas e dificuldades aéreas para chegar à capital brasileira. Explicações ignoradas pelos parlamentares encarregados desta musculada investigação.
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Quando os terrenos se estendem ao mundo virtual
É uma Comissão determinada a esclarecer as zonas cinzentas do cosmos das criptomoedas que é posta em ação. Uma área que agita os ânimos no Brasil e em outros lugares, porque é inerentemente complexa e infestada de possíveis irregularidades. Entre estas moedas digitais, o Bitcoin está a emergir como um titã, cristalizando os debates em torno da necessidade de regulação e supervisão estatal.
A liminar feita à Polícia para convocar o prodígio da bola redonda para se manifestar ressoa como um clamor de seriedade, mas também como um convite ao suspense.
O Brasil está prendendo a respiração, esperando para saber se os ícones do esporte podem estar associados a negociações questionáveis na área de criptomoedas.