O futebol brasileiro vive uma turbulência perturbadora há várias semanas. A Seleção ainda se recupera de três derrotas consecutivas nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, tumultos eclodiram em Santos depois que o lendário time de Pelé e Neymar foi rebaixado para a segunda divisão e, nesta quinta-feira, o presidente da Confederação Brasileira (CBF ), Ednaldo Rodriguez, foi afastado de suas funções.
“O órgão terá que realizar novas eleições no prazo de 30 dias e, até lá, o presidente do Supremo Tribunal assumirá a tarefa de realizar novas eleições no prazo de 30 dias. [STJD] “Ele será o responsável pela gestão do Banco de Fronteiras do Brasil”, explicou em nota a 21ª Câmara Especializada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Este tribunal invalidou um acordo entre a Federação Brasileira e o Ministério Público do Rio, datado de março de 2022, que posteriormente permitiu a eleição de Edinaldo Rodriguez como chefe da Federação até 2026. A Federação Brasileira foi forçada a recorrer desta decisão, segundo para a mídia brasileira.
E cuidado com o efeito borboleta! Em carta enviada à Confederação Brasileira na quinta-feira, a FIFA alertou que seus membros seriam “vulneráveis a sanções” se seus assuntos internos fossem expostos a interferências externas.
Uma consequência poderia ser a exclusão do Brasil de competições internacionais, como o Mundial de Clubes da Arábia Saudita (12 a 22 de dezembro), do qual deveria participar o Fluminense, vencedor da Copa Libertadores, equivalente sul-americano da Liga dos Campeões.
O futuro com ou sem Carlo Ancelotti?
A demissão de Ednaldo Rodriguez também pode impactar a chegada prevista de Carlo Ancelotti para junho próximo para treinar o Brasil. O primeiro presidente negro da Federação Brasileira liderou as negociações que, segundo a federação, resultaram na aceitação do atual treinador do Real Madrid em assumir o comando da Seleção no final da temporada europeia.
A seleção pentacampeã mundial, que tem como próximo grande jogo a Copa América, nos Estados Unidos (20 de junho a 16 de julho de 2024), é atualmente comandada por Fernando Diniz, que concilia as funções de treinador com a função de treinador. treinador. Há vários meses, o futebol brasileiro está de cabeça para baixo.