Staphyt se tornou líder em testes agrícolas no Brasil

Staphyt se tornou líder em testes agrícolas no Brasil

O grupo familiar Staphyt acaba de completar uma série de quatro aquisições consecutivas no Brasil em um ano. Desta vez o especialista em testes de produtos agrícolas está a cargo da Phytus, especializada em testes de sementes – de variedades híbridas tolerantes à chuva – e testes de toxicidade. Localizada em Santa María, no sul do país, a Phytus conta com 70 funcionários, um volume de negócios de 2,5 milhões de euros e vários centros de testes, incluindo um em Porto Rico e outro no Paraguai.

No ano passado, a Staphyt adquiriu a primeira empresa do mesmo setor, a Promip (50 funcionários, atividade de 2 milhões de euros), especializada no cultivo de soja, cana-de-açúcar, milho e citrinos. Na área organizacional, a Staphyt adquiriu ainda outras duas estruturas, Leisor e Plurie, com um total de 50 colaboradores. O Grupo Nórdico conta hoje com 170 colaboradores no Brasil, de um total de 700 colaboradores, com um volume de negócios de 7,5 milhões de euros em 2021 (contra 44,6 milhões de euros em vendas consolidadas). Possui 76 estações de testes em três continentes.

Por que esse grande interesse pelo Brasil? “É um dos países que mais se desenvolve. Está regulamentado com novas regulamentações. É importante estar presente”, explica Arthur Boesel, diretor do grupo ao lado de seus fundadores. Além disso, a ideia é expandir para toda a América Latina. América do Brasil.

25% orgânico

Nascida no mesmo local da exploração familiar, em Inchy-en-Artois, perto de Cambrai, a Staphyt tornou-se um dos principais intervenientes na testagem e aprovação de produtos agrícolas, sementes, fertilizantes ou produtos fitossanitários. Um setor em crescimento sob a influência das alterações climáticas, que incentiva a procura de espécies mais resistentes ao stress hídrico ou ao excesso de chuva, mas também de produtos com menor impacto no ambiente.

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Para reforçar a sua expertise nesta área, em 2021 o grupo adquiriu também o laboratório Rovaltain em Drome. Especializada em estudos de físico-química e toxicologia ambiental, a estrutura de vinte e cinco pessoas trabalha no destino ambiental de materiais. A Staphyt está claramente a avançar para uma agricultura sustentável e o próprio setor biológico já representa um quarto das suas vendas.

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