Os democratas reúnem-se para realizar a sua convenção em que Kamala Harris será oficialmente nomeada como candidata, um evento que se realiza sob o sinal do entusiasmo, mas sobretudo um apelo à ordem para não cometer os erros de 2016.
Ele acrescentou: “Até agora, podemos dizer que o desempenho dos democratas é impecável. Esta não é uma tarefa fácil para um partido que está habituado a despedaçar-se na arena pública”, admitiu Luc Laliberté, especialista em política americana, antes da abertura da conferência.
Os democratas não recuaram e pretendem instar os líderes partidários a mobilizar forças, a começar por Joe Biden, mas também Barack Obama e Hillary Clinton, que poderão recordar a “feroz batalha” que ainda precisa de ser travada.
“Precisamos de um apelo à ordem, além da emoção, temos trabalho a fazer. Penso que Hillary Clinton seria uma boa candidata para dar seguimento a este aviso”, explicou Laliberté numa entrevista à LCN na segunda-feira.
O partido de Kamala Harris também enfrentará o desafio de “mostrar aos indecisos, aos independentes e aos republicanos desiludidos que podemos confiar” na dupla que forma com Tim Walz.
Acima de tudo, a atual vice-presidente terá de provar a sua capacidade para enfrentar Donald Trump, com quem ainda não debateu.
“Há uma série de armadilhas e obstáculos esperando por você na corrida, há uma série de testes”, lembra Laliberté.