NOVA IORQUE: Um representante da Microsoft se juntará ao conselho de administração do desenvolvedor de inteligência artificial (IA) OpenAI como observador, disse o grupo ao qual Sam Altman retornou oficialmente.
A designação do supervisor, annuncié mercredi soir, fait suite na saga com o objetivo de, no meio de um determinado mês, quem puder usá-lo para proteger o diretor-geral Sam Altman, irá restaurá-lo um dia após o trabalho do funcionário ser para sair do grupo.
Durante esta sequência, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, sentiu que estava “muito claro que algo (deve) mudar na gestão” da OpenAI.
O conselho foi finalmente renovado, com apenas um funcionário mantendo seu assento, o chefe da rede social Quora, Adam D’Angelo.
A gigante do software e da computação em nuvem investiu cerca de US$ 13 bilhões na OpenAI, mas ainda não tem representação no conselho.
Brett Taylor, que foi nomeado presidente no lugar de Greg Brockman, confirmou que o novo conselho, que inclui apenas três diretores, acolheria membros adicionais no futuro.
Além de Brett Taylor, o Conselho de Administração é atualmente composto pelo ex-secretário do Tesouro Larry Summers e Adam D’Angelo.
Em mensagem publicada na noite de quarta-feira no site OpenAI, Sam Altman confirmou seu retorno ao cargo de gerente geral.
Sam Altman disse que Mira Moratti foi brevemente nomeada para sucedê-lo antes de sua demissão, e mais uma vez se tornará diretora artística, cargo que ocupou anteriormente.
Este último confirmou que “não tem quaisquer sentimentos negativos” em relação a Ilya Sutskever, diretor científico e ex-diretor da OpenAI, que desempenhou um papel decisivo na demissão de Sam Altman, segundo o que foi noticiado por vários meios de comunicação americanos.
Depois, o cientista da computação expressou publicamente seu pesar.
“Ilya não será mais membro do Conselho de Administração, mas esperamos continuar a nossa cooperação com ele”, disse Sam Altman.
Embora as razões exatas da demissão de Sam Altman não tenham sido reveladas, vários meios de comunicação relataram que as autoridades estavam preocupadas com o fato de ele estar colocando a segurança dos programas de IA em segundo plano.
Na mensagem publicada quarta-feira, o dirigente referiu, entre as suas três prioridades, o reforço do investimento na segurança, “que sempre foi essencial no nosso trabalho”.
Muitos observadores estão preocupados com potenciais abusos da chamada IA generativa, em termos de desinformação, recrutamento (cortes de empregos) ou a sua utilização para fins militares.