Vários militares, civis e policiais federais lançaram seu canal no YouTube no Brasil, onde postam fotos das intervenções e zombam das questões. O sucesso de alguns serve de trampolim político para eles.
“Excluímos dez números de identificação durante este processo, […] paus [personnes] na mochila” necrotério, disse o policial civil brasileiro Marcio Kenji em um vídeo no YouTube que foi visto mais de 100.000 vezes. O agente comenta a intervenção policial em 2017 no bairro do Morumbi, em São Paulo. Em seguida, sua equipe perseguiu um grupo de homens armados suspeitos de assaltar casas na área. Nenhum deles sobreviveu e nenhum dos policiais ficou ferido.
Objeção do brasil Ele se interessou por membros da polícia militar, militar, civil e federal que, como este agente, postam fotos e comentam sobre operações por vezes violentas na plataforma online. O depoimento de Marcio Kingi foi publicado no canal de um influenciador de segurança pública, seguido por mais de um milhão de internautas, entrevistando policiais, comissários, especialistas e outros atores da área, “de uma forma confortável e agradável”, Ele disse. E em outro vídeo do canal intitulado “Qual dos Dois Matou Mais?” Sargento e soldado da polícia militarAutopromoção exibindo quantas pessoas “caíram” no processo.
Racismo e depreciação
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Fonte
Após o lançamento em fevereiro de 2014 Interceptar nos Estados Unidos da América, Glenn Greenwald, ex-jornalista da guardião Na origem das descobertas de Edward Snowden, criou em agosto de 2016 a versão brasileira do site, o
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