Com um estrondo. Lula está programado para apresentar seu novo “Programa de Aceleração do Crescimento” (PAC) no prestigiado Theatro Municipal do Rio de Janeiro na sexta-feira. Sur le papier, he s’agit d’un catalog of plus d’un millier of projects d’infrastructure dans des domaines also variés que les transports, l’energie (don’t a troisième réacteur for the central nucléaire d’Angra) ou meme a saúde. Com a promessa de investir 45 mil milhões de euros de fundos públicos em quatro anos, sem falar nos megaprojetos de empresas nacionais, como a gigante energética Petrobras.
Um impulso que, segundo Lula, estimularia a atividade econômica. “Esta é uma nova política de investimentos em infra-estrutura, uma nova política de desenvolvimento industrial”, resume Lula. Um programa numa perspectiva keynesiana, em que “o gasto público para investimento em infra-estrutura deve permitir estimular a atividade econômica”, afirma Claudio Damasino, da consultoria RGF.
Risco de derrapagem no orçamento
O Programa Privilégio e Parceria Público-Privada (PPP) também será aberto a investidores. Mas a maior parte do financiamento será dada por bancos públicos, como o Banco de Desenvolvimento BNDES e o Banco do Brasil. O governo poderá exigir em troca um mínimo de “conteúdo nacional” (fornecimento de equipamentos fabricados no Brasil) para ferrovias ou outros equipamentos.
O programa, que é uma reformulação do PAC que Lula lançou em seu primeiro mandato, há 16 anos, pode impulsionar o crescimento, estimado em cerca de 2,5% neste ano. Especialmente porque a situação econômica é favorável. A inflação caiu, as taxas de juros estão começando a cair e o governo prometeu eliminar o déficit orçamentário inicial (antes do pagamento dos juros da dívida) até o próximo ano. “Mas é preciso ter muito cuidado para que esse programa não coloque em xeque a atual reforma orçamentária e não prejudique a credibilidade conquistada nos últimos meses”, alerta Jessner Oliveira, diretor da consultoria GO.
Melhor que o FMI
Outros são mais graves. “O novo PAC é acima de tudo um slogan. Ele pode permitir que certas ações sejam realizadas. Mas a raiz do problema está em outro lugar. Segundo esse ex-chefe do Independent Budget Corporation (IFI) do Senado, a precisão é declarada insuficiente.
Lula, por sua vez, parece confiante de que sente certo prazer em contrariar seus críticos mais céticos. Ele disse recentemente em encontro com a imprensa estrangeira: “Vamos mais uma vez surpreender os analistas do FMI que se equivocam regularmente ao subestimar as previsões para o crescimento econômico do Brasil”… O FMI, que recentemente elevou sua projeção de 0,9% para 1,2% para neste ano, está bem abaixo das expectativas de taxa oficial de 2,5%. “Eu disse a eles [en marge du sommet du G7 en mai] em Hiroxima. Você vai errar de novo! »