Brasil, governador do Amazonas é acusado de fraude respiratória

Dois dos réus tiveram suas acusações retiradas.

Os crimes teriam ocorrido no início da pandemia Covid-19 no Amazonas.

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Nesse contexto de emergência sanitária total, o réu teria aproveitado a ausência de concorrência por equipamentos para criar um sistema de “superfaturamento” e “manipulação da negociação”.

De acordo com o conteúdo da reclamação, o fornecedor de equipamentos de saúde, que já havia celebrado contratos com o governo, vendeu respiradores a um importador de vinhos por 2,48 milhões de reais, ou cerca de 400 mil euros.

No mesmo dia, o importador de vinhos vendeu o equipamento ao Estado por 2,97 milhões, o equivalente a 480 mil euros.

Nesse esquema, os lucros teriam sido inteiramente doados à organização de saúde.

Durante sessão do Tribunal de Justiça, a deputada Lindôra Araújo acusou o governador de estar à frente deste sistema penal que, segundo a Polícia Federal, perdeu 2,2 milhões de reais para os cofres do Estado.

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“As acusações contra mim não têm fundamento ou base factual, como ficará demonstrado durante o julgamento”, disse o político, que é militante do Partido Social Cristão (Psc).

“Nunca recebi benefício por causa dos passos que dei como governador.

A acusação é leve e não apresenta nenhuma evidência ou indicação de que cometi qualquer delito.

Terei agora oportunidade de apresentar a minha defesa e aguardar com muita calma a minha absolvição pela justiça.

Tenho confiança nos tribunais e tenho certeza que minha inocência será provada ao final do julgamento ”, acrescentou o governador.

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O próximo passo é ouvir as testemunhas e coletar evidências.

Em seguida, haverá o julgamento, que determinará se o acusado será condenado ou absolvido.

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Fonte:

Agência Dire

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