Medusa: libertando um jovem brasileiro

Medusa: libertando um jovem brasileiro

Depois das garotas do ensino médio de seu filme anterior, Verifique-me para um favor (2015), a diretora brasileira Anita Rocha da Silvera parece confirmar seu talento para retratos de grupo de meninas, aqui apenas uma adolescente. medusa Ele descreve a jornada de Mariana, que se juntou ao que parece ser uma mistura de milícia e uma seita cristã fundamentalista. Ela participa de reuniões de oração sob a autoridade de um pastor com ambições políticas questionáveis, e à noite ela e seus companheiros tratam brutalmente os jovens transeuntes como “pervertidos”.

Todos eles são confiados aos próprios homens que são membros do pequeno grupo. Mariana recebe a tarefa de procurar uma jovem modelo cujo rosto foi queimado com ácido para tirar sua foto e anunciar a punição destinada às mulheres de “vida ruim”.

Ideologia de demonstração

A verdade, ou seja, os dias de trabalho que ela passa no hospital, de repente se chama em sua vida e assume a forma de uma atraente enfermeira assistente. Pouco a pouco, esta reunião vai atrapalhar as coisas.

O cineasta escolheu um tipo de estilo para o que acabou sendo uma retórica vibrante contra Bolsonaro. Iluminação brilhante, cores primárias, ambiente de boate e fetiches diversos (máscaras de fanáticos em suas campanhas punitivas) caracterizam a obra, que acaba por seguir um caminho há muito esperado, ultrapassado pela ideologia do espetáculo tal como é. Ele será incorporado em uma cena final.

Filme brasileiro Anita Rocha da Silvera. Com Marie Oliveira, Lara Trimoro, Joanna Medeiros (2 horas 07).

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