Misteriosos terremotos lunares estão finalmente ligados à base lunar da Apollo 17

Misteriosos terremotos lunares estão finalmente ligados à base lunar da Apollo 17

Os misteriosos terremotos lunares que ocorrem todos os dias estão, na verdade, ligados à base lunar abandonada da Apollo 17, de acordo com o site “espacial” americano. Estudo recente.

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Pesquisadores de Instituto de Tecnologia da Califórnia Os dados coletados durante um período de 8 meses entre 1976 e 1977 foram analisados ​​por sensores sísmicos instalados pelos astronautas da Apollo 17.

Os gráficos criados a partir deles mostram terremotos lunares térmicos que ocorrem regularmente todos os dias no mesmo horário, à tarde, quando o sol começa a se pôr e a temperatura começa a cair na estrela.

Porém, outra atividade sísmica foi captada por instrumentos instalados pelos astronautas e será bem diferente da primeira.

Ocorrerá todas as manhãs lunares e será caracterizado por vários sinais sísmicos pequenos e regulares, o que levou os cientistas a estudá-lo em profundidade.

Eles decidiram que, em última análise, não se trataria de terremotos lunares, mas sim de expansão da base lunar da Apollo 17, localizada a algumas centenas de metros dos sensores, devido ao aumento radical da temperatura quando exposta à luz solar.

A temperatura na Lua varia de 121 graus Celsius durante o dia a -133 graus à noite, o que pode estar causando essa expansão do material que compõe a base da Lua e cujo atrito com a Terra foi captado por instrumentos sísmicos.

“Todas as manhãs lunares, quando o Sol atinge a base da Lua, ele começa a se mover”, afirma o professor de geofísica e coautor do estudo, Allen Husker, em comunicado à imprensa.

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Embora esteja bem documentado que a Lua não possui placas tectônicas, os pesquisadores ainda se questionam sobre sua estrutura interna.

“É importante analisar os dados que já temos para que possamos orientar melhor as experiências e missões futuras, a fim de responder às perguntas certas”, continua o Sr.

Os terremotos lunares capturados são fracos demais para serem sentidos na superfície, mas fornecem aos cientistas informações importantes sobre a expansão que os futuros habitantes lunares precisarão acomodar para completar suas missões.

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