História – O populista Jair Bolsonaro, muitos dos ministros eram soldados, havia ajudado os generais a voltarem aos assuntos do país.
no Rio de Janeiro
Relativamente excluídas do jogo político desde 1985, data do fim da ditadura militar, as Forças Armadas brasileiras estão se tornando cada vez mais urgentes à medida que as eleições presidenciais de outubro se aproximam. Enquanto a votação promete nervosismo, a oposição do ex-capitão Jair Bolsonaro ao rival Luis Inácio Lula da Silva, o ex-presidente de esquerda, o “Grande Burro” luta para se calar.
Nos últimos anos, oficiais militares de alto escalão às vezes se esqueceram de seu dever na reserva de apoiar a causa de um homem que muitos consideram ser seu, chegando ao ponto de defender suas próprias teorias da conspiração ou fazer lobby na Suprema Corte. Uma série de deslizes voluntários ou involuntários que preocupam analistas e políticos.
Leia tambémBrasil: campanha de Lula contra Bolsonaro
No centro de suas preocupações está o envolvimento dos militares na polêmica polêmica sobre as urnas eletrônicas que serão usadas para contar os votos nos dois turnos das eleições presidenciais. Bolsonaro desafia a transparência…