Onde estão os franceses a dois passos do final?

Onde estão os franceses a dois passos do final?

Eles estão em unhas qualificadas

ninguém. Porém, tudo começou bem para os franceses este ano no circuito Challenger Series. Tanto é assim que pelo menos um e/ou um deles caiu sistematicamente na bolha de qualificação ao final de cada uma das três primeiras etapas: Jürgan Kozinet (5º), Vahin Fierro (5º) e Tim Bessu (9º) após o primeiro para Snapper Rocks; Marco Minot (oitavo) depois de segundo em Narrabeen; Vahin Fierro (4º), Joan Doro (8º) e Marco Minot (10º) após o terceiro lugar em Ballito.

Infelizmente, o quarto lugar em Huntington Beach veio no meio do verão, sem nenhum francês chegando às oitavas de final, apagando qualquer presença francesa no top 10 e nos cinco primeiros nas eliminatórias provisórias.

Eles estão na corrida para se classificar

Na onda das eliminatórias do meio da temporada, Joan Doro e Marco Minot saíram após o Aberto dos Estados Unidos, onde ambos morreram prematuramente. Porém, nada impede Landis e a seleção franco-mexicana, que estão perto dos dez primeiros na qualificação, com Doro na 12ª posição e Migno na 18ª.

No ano passado, com uma escala de pontos idêntica – fora a da prova de Haleiwa, no Havai, que este ano já não consta do calendário – e um total também apurado a partir de quatro resultados, o 10.º e último lugar na qualificação exigiria 15.770 pontos. . O total que Joan Doro (11.805 pontos), terceiro esta temporada em Ballito, superará se chegar às quartas de final em um dos dois últimos encontros da temporada, na Ericeira esta semana ou em Saquarema (Brasil) de 14 a 21 de outubro. Mas também por terminar em nono nestas duas provas.

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Mignot (9.285 pontos) precisa de duas pontuações finais fortes (por exemplo, quarto e nono lugar) ou um desempenho máximo (metade) com outra pontuação correta (de preferência nono lugar). Existem vários cenários que permitiriam ao semifinalista Narrabeen ultrapassar a marca de 16.000 pontos.


Joan Doro, em Ballito.

WSL/Cody McGregor

Entre as mulheres, onde as vagas são (muito) caras na (muito) limitada bolha de qualificação, Vahin Fierro está paciente neste momento em sua (sexta) porta. Ela se estabeleceu lá durante sua última luta em Ballito, antes de ser expulsa após fugir assim que entrou na briga em Huntington Beach.

Com 16.145 pontos no relógio, a polinésia, que há duas temporadas paira na elite, ainda está longe do total (25.490 pontos) que permitiu a Sophie McCulloch garantir a quinta e última vaga na qualificação no ano passado. Se os grandes pontos forem melhor divididos nesta temporada, o obstáculo ameaçador pode acabar sendo menor. Em qualquer caso, Fierro terá que ver pelo menos dois quartos de uma ou certamente ambas as rodadas restantes, ou repetir o longo caminho de Ballito.

Vahin Fierro, em Ballito.


Vahin Fierro, em Ballito.

WSL/Pierre Tosti

Eles ainda podem buscar qualificação

De Cowley Fast (22º, 7.945 pontos) a Justin Pickret (37º, 5.220 pontos), via Jurgan Cosinet (24º, 7.745 pontos), Tim Besso (28º, 6.520 pontos), Marc Lacomari (34º, 5.895 pontos) e Maxime Hussenot ( posição 35, 5.420 pontos), a qualificação ainda é possível, mas exigirá resultados de alto nível. Vaast, Couzinet e Lacomare tiveram cada um um quarto de um grande resultado, enquanto Bisso, Huscenot e Bécret terminaram em nono.

Para estes seis, qualquer resultado inferior aos quartos-de-final na Ericeira os colocaria numa posição inextricável antes de viajarem para o Brasil. Se olharmos agora para o copo meio cheio, uma vitória de Fast e/ou Cosinet na final ou uma vitória em Portugal quase certamente os empurraria para a bolha de qualificação antes da fase final em Saquarema. O sucesso na Ericeira terá o mesmo efeito nas classificações de Beso e Lacomari. Para Hossenot e Piqueret, explorar as ondas lusitanas teria a vantagem de reavivar as suas esperanças antiterrorismo.

Cowley Fast, em Ballito.


Cowley Fast, em Ballito.

WSL/Cody McGregor

Eles vêm de um lugar muito (muito?) distante.

Antes do dia “off” de segunda-feira e do possível recomeço da competição esta terça-feira (ligação às 8h00 hora de Paris), o EDP Vissla Ericeira Pro arranca no domingo nas ondas pequenas da Ribeira d’Ilhas com a primeira ronda feminina. Vahin Fierro ficou isento, mas não Tessa Thyssen e Pauline Adu, que passaram na prova.

Thyssen venceu sua série com 11,66 pontos à frente da ex-surfista australiana Nikki van Dijk. Embora tenha sido difícil manobrá-la na vertical devido ao pequeno tamanho das ondas, a surfista de St. Barths conseguiu entregar duas impressionantes sequências de costas. Mantendo-se em terceiro lugar nas eliminatórias por muito tempo, enquanto apenas os dois primeiros colocados se classificaram para a próxima rodada, Ado, por sua vez, registrou duas pontuações próximas da média em rápida sucessão (4,53 e 4,70) nos últimos dez minutos, terminando em segundo atrás dele. O mais inteligente peruano Sol Aguirre.

Para Ado (35º), que nunca esteve nesta temporada na Challenger Series mais do que a segunda rodada, e Thyssen (38º), que foi interrompido por uma lesão na mão, ingressar no CT 2024 parece uma tarefa impossível. O mesmo, entre os homens, para o trio Mihimana Bray (69), Thiago Carrick (73), Gatien Delahaye (78): seu substituto no circuito CS este ano, o taiti até agora só participou de uma prova, mas ele tem presença garantida na tabela em Ericeira e Saquarema; Impulsivo em QS, Biarrot está em fase de aprendizagem em CS; Quanto a Guadalupe, viu a sua temporada ser prejudicada por uma grave lesão no joelho.

Tessa Thyssen, aqui na vitória da série, domingo, na primeira eliminatória na Ericeira.


Tessa Thyssen, aqui na vitória da série, domingo, na primeira eliminatória na Ericeira.

WSL/Laurent Masurel

Todas as séries e vídeos ao vivo do EDP Vissla Ericeira Pro, de 1 a 8 de outubro, No site da WSL.

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