Três perguntas para My Name Badgad Manager

Em seu primeiro longa-metragem, a brasileira Caro Alves de Souza apresenta uma jovem patinadora por meio de uma história introdutória ao violento coração do Brasil para Bolsonaro. entrevista franca

Meu nome é bagdad Apresentando uma moleca de 17 anos, a única mulher integrante de seu bando de patinadores no seio de uma imunda sociedade brasileira oprimida por quem se recusa a se submeter a essas regras ancestrais. Um hino à força da menina onde união é força. É esse desejo de falar sobre a solidariedade feminina a origem deste filme?

Caro Alves de Souza: você está certo. Meu nome é bagdad É antes de mais nada um filme sobre mulheres – de todas as gerações – que desafiam as normas da sociedade. E ele foi inevitavelmente inspirado pelo ambiente em que cresci, cercado por mulheres fortes que defendiam seu próprio destino. Mas nada disso foi planejado. Porque se voltarmos à origem desse projeto, é um livro do Tony Brandau, Patinador de Bagdá. Um livro que adaptei com muita liberdade, começando com seu personagem central que era um menino. Enfim, usei essa base para imaginar um filme que celebra essa ideia que preguei ao corpo: a certeza de que as mulheres são mais fortes juntas e não devem se perder em rivalidades que destroem o potencial umas das outras.

Revela uma atriz incrível, Grace Orsato, que fará sua estreia no cinema. Como você conheceu ela?

Na rua com seus amigos skatistas que também estão no filme. Fiz meu filme sobre essas adolescentes quando entendi o que o skate significava para elas: um estilo de vida. Nenhum deles tinha experiência na frente das câmeras. Por isso, assim que os escolhi, para não quebrar a natureza que os atraía, não lhes dei o guião. Para construir seus papéis e se acostumar com a câmera, trabalhou por muito tempo com a treinadora Marina Medeiros. Aqui é onde Meu nome é bagdad É construído, colocando sua dinâmica no lugar para que eles possam tocar sem distorcer sua identidade.

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Meu nome é Bagdá: Dinheiro

Meu nome é bagdad Faz pensar espontaneamente Wassup. Rock por Larry Clark e cozinha de skate por Kristel Moselle. Quais são seus efeitos sobre o seu lado?

Eu verei dois. Em geral, embora a estética Meu nome é bagdad O cinema de Lucrecia Martel parece longe disso pela força de suas personagens femininas. Mas também Larry Clark e especificamente mais do que Wassup. RockE Crianças A descoberta do que foi um choque para mim, eu era um adolescente que não teve o melhor efeito em mim: seus personagens tornaram-se meros modelos! (risos) Só mais tarde fui capaz de absorver este filme, de compreender todo o seu poder além do que sentia. E no meu palácio como há tanto tempo, assim que falo da juventude, volto a ela Crianças. Como um guia! Mas se eu tivesse que comparar Meu nome é bagdad Quanto a outro tema artístico, não será um filme, mas música. Punk rock! Enfim, esse é o tom que eu queria dar.

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