A previsão de crescimento do PIB para a América Latina e o Caribe foi revisada para cima, para 1,7%

A previsão de crescimento do PIB para a América Latina e o Caribe foi revisada para cima, para 1,7%

Essa reavaliação é resultado do melhor desempenho do Brasil e do México. Owsley Marcelino/Reuters

A previsão de crescimento do PIB da América Latina e do Caribe para 2023 foi elevada na terça-feira para +1,7%, de 1,2% em abril, disse uma agência da ONU na terça-feira, alertando para o impacto das mudanças climáticas nas economias regionais. A Comissão Económica para a América Latina e as Caraíbas (CEPAL) explicou que esta valorização cambial é o resultado do melhor desempenho dos dois pesos pesados ​​da economia regional, Brasil e México.

no brasil, “Um impacto muito positivo foi o aumento das colheitas, que foram muito abundantes no primeiro trimestre. Esperávamos um crescimento de 0,2% no segundo trimestre, e a boa notícia é que foi de 0,9%.Daniel Teitelman, Diretor da Divisão de Desenvolvimento Econômico da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, durante uma entrevista coletiva. México”Também obteve resultados melhores que o esperado, em linha com o crescimento dos Estados Unidos e de todos os investimentos estrangeiros“, ele adicionou.

“Menos dinamismo”

Contudo, com a ira da CEPAL, a maioria das economias latino-americanas continuará a ser afectada pelo fraco crescimento da economia global. A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe também espera “Menos dinamismo na criação de emprego, bem como menor investimento» Ele alerta sobre o impacto das mudanças climáticas nas economias da América Latina.

O baixo crescimento na América Latina e nas Caraíbas poderá ser exacerbado pelos impactos negativos do agravamento dos choques climáticos, se não forem feitos investimentos (necessários) em adaptação e mitigação“, anunciou o secretário executivo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, José Manuel Salazar-Zerenach.

Entre as principais economias, o Brasil crescerá +2,5% em 2023 e o México +2,9%. A Argentina, a terceira economia regional, verá uma contracção de -3% no seu PIB, e o Chile -0,3%, segundo a Comissão Económica para a América Latina e as Caraíbas.

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