Brasil: Desmatamento na Amazônia dividido por três em julho

Brasil: Desmatamento na Amazônia dividido por três em julho

O desmatamento na Amazônia brasileira foi quase três vezes menor no mês passado do que em julho de 2022, segundo dados oficiais anunciados pelo governo Lula na quinta-feira.

Este declínio é ainda mais significativo pelo facto de Julho, em plena estação seca, ser normalmente um dos piores meses do ano em termos de destruição da maior floresta tropical do planeta.

Dados de satélite para o sistema dissuadir Do relatório de 500 km do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial2 O desmatamento ocorreu na Amazônia, um número nos níveis mais baixos desde 2017. Isso representa uma redução de 66% em comparação com 1.487 km22 Em julho de 2022, último ano da presidência do ex-líder de extrema direita Jair Bolsonaro.

Seu sucessor de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, que já governou o país de 2003 a 2010, iniciou seu terceiro mandato em janeiro prometendo tornar a conservação da Amazônia uma prioridade e fazer todo o possível para eliminar o desmatamento ilegal até… 2030.

Entramos num círculo virtuoso; Quem comete crimes ambientais não tem mais certeza da impunidadeA ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse quinta-feira em entrevista coletiva.

a Retome o controle

Se levarmos em conta os primeiros sete meses do governo Lula, o desmatamento diminuiu 42,5% em relação ao mesmo período do ano passado, sob a presidência de Bolsonaro.

Durante o período de referência agosto-julho, preferido pelos especialistas para uma análise de um ano a partir do momento crucial da estação seca, a queda foi de 7% em relação aos 12 meses anteriores.

Esses dados foram publicados uma semana antes de uma cúpula que reuniu representantes dos oito estados membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) em Belém, norte do Brasil.

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A queda do desmatamento na Amazônia em julho é um importante sinal de retomada do controle da situaçãoMariana Napolitano, do escritório brasileiro do Fundo Mundial para a Natureza, disse em comunicado:WWF).

Porém, os números são ainda mais alarmantes para o Cerrado, uma savana tropical muito rica em biodiversidade localizada ao sul da Amazônia.

Com uma distância de 612 km2 Após o desmatamento do mês passado, o aumento foi de 26% em relação a julho de 2022.

Alguns especialistas temem que concentrar esforços na Amazônia possa transferir os crimes ambientais para a região do Cerrado, onde o desmatamento nos últimos 12 meses atingiu 6.359 quilômetros quadrados.2no nível mais alto desde 2017.

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