Para o governador Eduardo Leite, este é o “pior desastre climático” já visto neste estado fronteiriço com o Uruguai e a Argentina.
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As consequências das chuvas torrenciais no Brasil deixaram pelo menos 29 mortos e 60 pessoas ainda desaparecidas, anunciaram as autoridades na quinta-feira, 2 de maio. Em todo o estado do Rio Grande do Sul, ao qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu ajuda governamental, há Cenas dantescas: deslizamentos de terra gigantescos, casas e carros afogados a perder de vista, evacuações de moradores e animais realizadas em condições de extremo risco pelos serviços de emergência.
Para o governador Eduardo Leite, trata-se “pior desastre climático” nunca antes visto neste estado fronteiriço com o Uruguai e a Argentina. “Quero lamentar profundamente todas as vidas perdidas. Há 29 mortes registradas atualmente e com a maior dor sei que haverá mais”ele declarou no final do dia.
EU’“estado de calamidade pública” foi declarado na noite de quarta-feira no Rio Grande do Sul, afetado há vários dias por tempestades e trovoadas devastadoras. Mais de 600 soldados seriam enviados como reforço para operações de socorro e distribuição de alimentos às vítimas. Acompanhado em especial pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o presidente brasileiro garantiu que o governo federal está mobilizado “100%” Para “reduzir o sofrimento devido a este evento natural extremo”.