Justiça brasileira proíbe invocação de “crimes de honra” em feminicídio | O mundo | Notícias o sol

Justiça brasileira proíbe invocação de "crimes de honra" em feminicídio |  O mundo |  Notícias  o sol

“La thèse de la légitime défense de l’honneur est inconstitutionnelle, car elle est contraire aux príncipes constitutionnels de dignité de la personne humaine, de la protection de la vie et de l’égalité des genres», indique la Cour dans une décision rendue Sexta-feira à noite.

O Brasil registrou 1.326 casos de feminicídio em 2019, um aumento de 7,8% em relação ao ano anterior, de acordo com os últimos dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma organização não governamental.

Em 2017, um júri popular que absolveu um homem, Wagner Rosario Modesto, de tentativa de assassinato de sua ex-mulher, que ele havia esfaqueado três vezes no ano anterior na cidade de Nova Era (Minas Gerais, sudeste) gerou indignação.

Sua defesa pedia “legítima defesa por honra” e o acusado explicou que ficou cego de ciúme quando viu uma mensagem no celular de sua ex-mulher.

Outro assassinato chocou o país em 1976, quando Angela Deniz, personagem do grupo de aviação carioca, foi baleada por um empresário. Este último havia sido condenado a dois anos de prisão depois de alegar ter “assassinado por amor”.

Após uma manifestação sob o lema “Quem ama não mata”, o homem foi julgado novamente e foi condenado a 15 anos de prisão.

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