No Brasil Bolsonaro, um escândalo político e de saúde com o sabor da hidroxicloroquina

Os médicos da Prevent Senior do Brasil foram supostamente pressionados a conduzir um estudo piloto não autorizado em pacientes com Covid-19, principalmente administrando hidroxicloroquina e ivermectina. A gestão do grupo poderia ter sido apoiada, e até incentivada, pelo governo de Jair Bolsonaro.

Há vários dias, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CCI) do Senado Federal, que analisa a gestão da epidemia pelo governo desde o final de abril, se interessa pelo caso Prevenir Idosos, grupo hospitalar nacional e serviço conjunto de o centro de um escândalo de saúde.

O alerta veio de um grupo de quinze médicos e ex-médicos da empresa que enviaram um arquivo de 10.000 páginas ao Tribunal Penal Internacional, cujo conteúdo foi revelado pelo canal. Globonews. Eles dizem que foram pressionados por sua gestão para dar pacientes idosos com coronavírus, que é usado como verdadeiro “Porquinhos-da-índia humanos”, uma “kit Covid” É composto por hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina, medicamentos considerados ineficazes no tratamento do COVID-19.

O processo informa que nove pacientes morreram durante este estudo piloto, que começou sem autorização dos pacientes ou de seus familiares, nem do Comitê Nacional de Ética. A empresa cita apenas dois em seu relatório.

Certidões de óbito falsificadas

Segundo o denunciante, o estudo É o resultado de um acordo

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