No final de Barkhane, Washington ainda duvida de Moscou e chuvas mortais no Brasil

Perdeu as notícias desta madrugada? Reunimos uma recapitulação para ajudá-lo a ver as coisas com mais clareza.

A Operação Barkhane está vivendo suas últimas horas? Parece cada vez mais provável. Expulsa pela junta governante em Bamako, a França e seus parceiros europeus podem formalizar sua retirada militar do Mali na quinta-feira, após nove anos de luta antijihadista liderada por Paris. Emmanuel Macron deve, portanto, realizar uma conferência de imprensa no Palácio do Eliseu esta manhã, em particular ao lado do presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, para anunciar as decisões tomadas na noite de quarta-feira durante uma cúpula que reunirá vários líderes europeus e africanos.

Como todos os dias, a pergunta é simples: quem está blefando na Ucrânia? Mas neste jogo de pôquer mentiroso a resposta é obviamente complicada e muito sensível. E na noite de quarta-feira, novas acusações vieram de um alto funcionário da Casa Branca. Segundo ele, a Rússia “aumentou” sua presença na fronteira ucraniana em até “7.000 soldados”, alguns dos quais chegaram na quarta-feira. No mesmo dia, porém, Moscou anunciou uma retirada parcial de suas forças. A tensão está, portanto, ainda muito longe de cair.

A estação chuvosa é trágica no estado do Rio de Janeiro. Pelo menos 94 pessoas morreram e 35 estão desaparecidas em deslizamentos de terra e inundações na cidade turística de Petrópolis, segundo os últimos números do governo na noite de quarta-feira. O pedágio continuou a subir hora a hora no dia seguinte às chuvas torrenciais que transformaram as ruas do centro em rios de lama, casas arrasadas e dezenas de carros capotados. Acima de tudo, o balanço é apenas provisório, sendo ainda desconhecido o número de desaparecidos nesta localidade de 300.000 habitantes.

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